Governo federal EUA revela que piratas informáticos atacaram 21 Estados em 2016

O Governo federal dos EUA informou dirigentes eleitorais em 21 Estados que piratas informáticos atacaram os seus sistemas em 2016, se bem que na maioria dos casos os sistemas não tenham cedido.

Governo federal EUA revela que piratas informáticos atacaram 21 Estados em 2016

O Governo federal dos EUA informou dirigentes eleitorais em 21 Estados que piratas informáticos atacaram os seus sistemas em 2016, se bem que na maioria dos casos os sistemas não tenham cedido.

À agência noticiosa AP, fonte governamental disse que, em 2016, mais de 20 Estados foram atacados por piratas, supostamente agentes russos, antes das eleições presidenciais.

Mas, para muitos Estados, as chamadas feitas hoje pelo Departamento da Segurança Interna foram a primeira confirmação oficial de que o seu Estado estava na lista dos atacados.

A AP contactou hoje todos os serviços eleitorais estaduais. Se bem que nem todos tenham respondido imediatamente, os que disseram que tinham sido atacados foram Alabama, Arizona, Colorado, Connecticut, Ilinóis, Iowa, Maryland, Minnesota, Ohio, Oklahoma, Pensilvânia, Virgínia, Washington e Wisconsin.

O Governo não adiantou quem esteve por detrás do ataque, nem detalhou o que se pretendia, mas agentes dos serviços eleitorais em três Estados avançaram hoje que as tentativas poderiam ser à Rússia.

Por exemplo, a Comissão Eleitoral do Wisconsin adiantou que os sistemas do Estado foram atacados “por ciber atores do governo russo”.

Agentes federais especificaram que na maior parte dos 21 Estados o objetivo era atividades preparatórias, como sistemas de scanning. Os alvos incluíram os sistemas de registo de voto, mas não os programas de contagem de votos.

A revelação aos Estados foi feita quando decorre um procurador especial investiga se houve alguma coordenação, durante a campanha eleitoral de 2016, entre dirigentes russos e colaboradores de Donald Trump.

Trump, um republicano que derrotou a democrata Hillary Clinton na eleição presidencial, classificou como uma “mistificação” a história russa. Garantiu que o presidente russo, Vladimir Putin, “negou veementemente” as conclusões contrárias dos vários serviços de espionagem norte-americanos.

 

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