O que Rosa Grilo e o amante fizeram no dia em que o corpo do triatleta foi encontrado

A Polícia Judiciária tem imagens de Rosa Grilo e António Joaquim num passeio romântico no dia em que o corpo do triatleta foi descoberto

Luís Grilo esteve desaparecido durante 39 dias. Durante esse período, Rosa Grilo mostrava-se como uma mulher «triste», «descompensada» e «preocupada» com o marido. De acordo com imagens recolhidas pela Polícia Judiciária a que o Correio da Manhã teve acesso, a mulher estava com o amante, António Joaquim, num festival de música, em Vilar de Mouros, no dia 24 de agosto, data em que o corpo do triatleta foi encontrado.

Nestas imagens, gravadas por uma câmara vigilância numa bomba de gasolina Antuã, em Estarreja, é possível ver-se o casal a abastecer o carro e a seguir rumo a Sul. Uma hora depois, a mulher que trabalhava na empresa do marido e o funcionário judicial pararam de novo numa gasolineira em Pombal. A estas filmagens juntam-se outras provas de que os namorados estiveram presentes no festival.

Numa carta enviada à referida publicação, Rosa Grilo garante que o amante a levou às festas no distrito de Viana do Castelo porque estava muito em baixo com a situação do marido. Apesar de nesta altura, a mulher do triatleta ter dito às autoridades que não sabia nada sobre o paradeiro do desportista, Rosa Grilo viria depois a mudar a sua versão declarando que Luís Grilo tinha sido morto «por dois angolanos» devido a uns diamantes. A viúva explicou também que não tinha dito a verdade, inicialmente, por medo de represálias por parte dos alegados assassinos. Ou seja, segundo o último depoimento de Rosa Grilo à juíza de instrução criminal, quando foi passear durante o fim-de-semana com o amante, a agora arguida já sabia que o marido estava morto.

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