Rosa Grilo não foi sequestrada e é «apanhada» no supermercado de pijama

Há novos desenvolvimentos sobre o caso da morte do triatleta, Luís Miguel Grilo. A mulher, Rosa, é a principal suspeita.

A mais recente versão de Rosa Grilo sobre o assassinato do marido, o triatleta Luís Miguel, tem vindo a encontrar várias lacunas graças à investigação da Polícia Judiciária (PJ).

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Segundo o jornal Correio da Manhã, os registos bancários de Rosa Grilo indicam que se procederam a levantamentos de dinheiro, a partir de máquinas de multibanco do Pingo Doce de Alverca, durante o momento do crime cujo a mulher diz ter sido a 16 de julho, segunda-feira, à hora de almoço.

Rosa afirmou à procuradora de justiça que o trio de criminosos, que procurava Luís Grilo e as «encomendas», tinham-na deixado sair de um carro para ir às compras, ainda de pijama

No entanto, mesma publicação conta ainda que a localização do telemóvel de Rosa Grilo desmente um alegado sequestro pois o aparelho apresenta localizações nunca fora da região de Alverca e Cachoeiras, em Vila Franca de Xira. Em adição, e ainda mais contraditório para as autoridades, Rosa Grilo nunca identificou ou relatou algo sobre os criminosos – os chamados «angolanos» -, considerados pela mulher os autores da morte do marido.

Os tais homens «angolanos» surgiram porque, diz Rosa Grilo, que o marido Luís era traficante de diamantes no mercado negro. Argumento que a PJ não acredita, diz o Correio da Manhã. Durante o crime, a autoridade encontrou o automóvel de Luís Grilo, um jipe, na casa de António Joaquim, o amante de Rosa, mas não foram detectadas provas.

Rosa Grilo encontra-se em prisão preventiva, no estabelecimento prisional de Tires.

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