Motoristas: Ministro da Defesa admite militares a ajudar a minorar efeitos da greve

Para minorar os efeitos da greve dos transportadores de combustíveis, em meados de agosto, João Gomes Cravinho admitiu a utilização das forças armadas, desde que “tenha o enquadramento constitucional apropriado”.

Motoristas: Ministro da Defesa admite militares a ajudar a minorar efeitos da greve

Para minorar os efeitos da greve dos motoristas de combustíveis, em meados de agosto, João Gomes Cravinho admitiu a utilização das forças armadas. Em declarações aos jornalistas, à margem da apresentação do portal da defesa nacional e do recrutamento, no Ministério da Defesa, em Lisboa, o ministro referiu que as forças armadas “estão sempre disponíveis para apoiar as necessidades que venham a ser identificadas, dentro do enquadramento constitucional apropriado”, afirmou.

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Motoristas: situação de emergência

Sem nunca avançar com números nem condições concretas para a participação dos militares numa eventual “situação de emergência”, o governante afirmou que as forças armadas têm “suficientes motoristas” para transporte de combustível e que tem a expectativa de que as negociações venham a dar resultados. Quanto à eventualidade de ser necessário declarar o estado de emergência, Gomes Cravinho disse que essa é uma matéria para constitucionalistas e que esse é um cenário que já está a ser estudado pelas “pessoas competentes” para “fazer face a qualquer necessidade”.

 

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