Este é o próximo país que Vladimir Putin quer invadir

Existem relatos que de Vladimir Putin tem um plano para aumentar o alcance da Rússia na Europa Oriental e já se sabe qual o próximo país que o presidente russo quer invadir.

Este é o próximo país que Vladimir Putin quer invadir

Vladimir Putin já terá uma lista com futuros alvos. Ou, por outras palavras, de países a invadir. Sendo que a próxima invasão já estará definida por esta altura. De acordo com relatos internacionais, o polémico presidente russo prepara-se para invadir a Moldávia, país que faz fronteira com a Ucrânia. Este será mais um passo para que a Rússia aumente o alcance na Europa Oriental.

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A Moldávia tem apenas 2,6 milhões de habitantes e os relatos de uma eventual invasão levaram o país a convocar um embaixador russo para clarificar o tema. Até porque um alto comandante russo garantiu estar a tentar abrir caminho para uma parte do país onde já se encontram soldados russos.

Estas informações fazem ecoar o aviso de Volodymir Zelensky, presidente ucraniano. Que já tinha defendido que a invasão do seu país tinha sido “apenas o começo. Eles querem invadir outros países”. Bem como o facto de a Rússia estar a intensificar os ataque à cidade protuária de Odessa. Que fica situada a apenas 55 quilómetros da fronteira com a Moldávia.

“Eles querem invadir outros países”, alerta Zelensky

“O controlo sobre o sul da Ucrânia é outra saída para a Transnístria, onde há casos de pessoas de língua russa a serem oprimidas”, disse Rustam Minnekaev, comandante interino do Distrito Central da Rússia, em declarações citadas pelo NewsAU. A Transnístria é uma pequena região da Moldávia onde separatistas pró-Rússia estão armados e contam com o apoio de Moscovo. Algo que pode ser comparado às regiões de Donetsk e Luhansk, no leste da Ucrânia.

Ainda assim, a Moldávia garante que não existe qualquer opressão para os falantes russos. “Vemos essas declarações como infundadas e contradizem a posição da Rússia em apoio à soberania e integridade territorial de nosso país dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas”, fez saber o Ministério das Relações Exteriores da Moldávia através de comunicados.

Texto: Bruno Seruca

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