ÚLTIMA HORA: Após confessarem homicídio, filha e genro ficam em prisão preventiva

A professora, que estava desaparecida desde o passado sábado, foi encontrada morta esta sexta-feira, dia 9 de setembro. Filha e genro já confessaram homicídio

[em atualização]

17h14: Os detidos de 23 e 27 já conhecem as medidas de coação que lhes foram aplicadas, o casal vai ficar em prisão preventiva.

15h58: Após terem sido detidos, a filha e o genro da vítima estiveram a ser interrogados pela Polícia Judiciária. Confrontados com as provas, os suspeitos terão confessado que mataram Amélia Fialho, a professora desaparecida desde o sábado passado, dia 1 de setembro.

Filha e genro terão admitido que primeiro drogaram a vítima e que a mataram com uma pancada de um martelo na cabeça. De seguida, colocaram o corpo de Amélia na bagageira do carro e dirigiram-se para um sítio ermo. No caminho, terão parado numa bomba de gasolina e compraram um isqueiro, que usaram para atear fogo ao cadáver da vítima.

11h56: O Jornal de Notícias avança que a filha e o genro da professora foram detidos. Ambos são suspeitos de Assim, no passado dia 1 do corrente, pela hora do jantar, usando fármacos, colocaram-na na impossibilidade de resistir, agrediram-na violentamente no crânio com um objeto contundente, colocaram-na na bagageira de uma viatura”.

A professora foi encontrada num terreno baldio na região de Pegões, concelho de Setúbal.

11h38: O corpo da professora desaparecida foi encontrado. O Diário de Notícias avança que a filha e o genro foram detidos.

Uma mulher que estava desaparecida desde sábado no Montijo, no distrito de Setúbal, foi encontrada morta na quinta-feira, havendo detidos no âmbito desta investigação, disse esta sexta-feira à Lusa fonte da Polícia Judiciária (PJ).

Segundo a mesma fonte, que não precisou o número de suspeitos detidos, o corpo foi encontrado à noite no concelho do Montijo.

De acordo com fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Setúbal, a mulher estava desaparecida desde sábado (01 de setembro), mas o alerta só foi dado a esta força de segurança na segunda-feira.

Uma filha da vítima partilhou esta semana um apelo na rede social Facebook, informando que a mulher, professora no Montijo e com 59 anos, tinha sido vista pela última vez, pela família, na noite de sábado, quando “avisou que iria sair”.

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Amélia Fialho, de 59 anos, foi dada como desaparecida. A professora de Físico-Química da Escola Secundária Jorge Peixinho no Montijo foi vista pela última vez pela filha e o genro, com quem vive, a sair de casa no passado sábado, dia 1 de setembro.

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Segundo a família, a mulher terá saído de casa depois do jantar com documentos de identificação, telemóvel e um carregador. Amélia nunca regressou e ficou incontactável.

«A última vez que a vimos foi no dia 1 de Setembro em casa, entre as 21h00 e as 22h00, à hora do jantar, antes de sair. Nós também estávamos a preparar-nos para sair quando demos conta de que a porta da rua tinha batido e que ela já havia saído», explicou a filha da desaparecida, Diana Fialho, ao Setubalense-Diário da Região.

Amélia tem 1, 52 metros, cabelo preto com madeixas loiras

Preocupada e sem encontrar qualquer explicação, a filha da professora fez um apelo, no qual pede que qualquer pessoa que tenha alguma informação ou que tenha visto a mãe «informe imediatamente a polícia».

O desaparecimento já foi formalmente comunicado à PSP. Amélia tem 1, 52 metros, cabelo preto com madeixas loiras. Ainda de acordo com Diana, a mãe não sofre de quaisquer problemas de saúde a nível físico ou psicológico. «Não andava doente, ela estava bem, pelo menos aparentava à nossa frente. Ela nunca foi de falar dos problemas dela connosco», garantiu à referida publicação.

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