Uma professora, de 38 anos, foi transportada para o Hospital de Santo Tirso. De acordo com o Notícias ao Minuto, que cita fonte dos Bombeiros Voluntários da Trofa, o incidente ocorreu por volta do meio dia, na Escola Básica de Querelêdo, na Trofa, em sequência de uma alegada agressão por parte de um aluno. No entanto, o Comando Territorial da GNR da Trofa, garante que a docente teve um “ataque de ansiedade” após um momento mais tenso com uma dos jovens, mas afirma que não houve agressões ou ferimentos. A mesma fonte indicou que a professora não fez qualquer queixa pelo sucedido.

Aluno de 16 anos faz espera para bater em professora

Após ser expulso da sala por alegado mau comportamento, um aluno fez uma espera à professora que se queixou à polícia de ter sido empurrada, agredida e insultada. A Direção da Escola Básica e Secundária Fontes Pereira de Melo, no Porto, abriu procedimento disciplinar e o rapaz de 16 anos foi suspenso preventivamente, por um prazo máximo de dez dias úteis ou enquanto decorrer o inquérito, como determina o Estatuto do Aluno. O incidente ocorreu por volta das 10h30 desta quinta-feira, no intervalo das 10h20–10h40 horas. Foi durante a aula de Economia do 11.º ano que, numa brincadeira com um colega, o alegado agressor magoou-se num dedo e terá reagido com “agressividade, aos pulos e a soltar palavrões”, segundo o Jornal de Notícias. “Foi um comportamento inadequado, inadmissível”, disse a professora Isabel Silva, de 51 anos, ao mesmo jornal.

Professora de baixa por estar «psicologicamente arrasada»

O pior surgiu no intervalo seguinte. “O aluno voltou à sala, apontou-me o dedo anelar, encostou-me a testa, insultou-me e deu-me um empurrão”, conta a docente, que teve mesmo de se deslocar ao hospital com dores num braço. “Mal podia conduzir”, queixou-se. Está de baixa por estar “psicologicamente arrasada”. O incidente foi registado em auto de notícia por uma patrulha policial da Escola Segura. “Registámos a ocorrência de uma tentativa de agressão e abrimos procedimento disciplinar para apurar os factos”, garantiu o diretor do Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo, Pedro Almeida.

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