Professora seduz aluno “para brincadeiras” em casa enquanto o marido estava fora

Professora enfrenta acusação de assédio sexual a aluno menor de idade depois de a polícia confirmar que mantiveram relações enquanto o marido dela estava ausente.

Professora seduz aluno

Uma professora enfrenta acusações de assédio sexual depois de, alegadamente, seduzir um aluno não identificado, levando-o para sua casa para encontros sexuais enquanto o marido estava fora. A investigação, em Washington, Estados Unidos, alega que a professora McKenna Kindred, de 24 anos, praticou sexo com um aluno, de 17 anos, depois de se conhecerem na escola secundária de Central Valley.

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Kindred enfrenta ainda acusações feitas por outros alunos, que descreveram alegados relacionamentos inapropriados, em dezembro. A jovem professora de 24 anos irá a tribunal por “má conduta sexual” para com um menor e de comunicar-se outros com menores “para fins imorais”, de acordo com funcionários da escola.

A polícia confirma que as investigações arrancaram depois de os alunos terem denunciado “mensagens inapropriadas” enviadas pela professora – e depois partilhadas entre eles. Kindred defende-se. Afirma que ela própria era o alvo de assédio nas redes sociais, e que a acusavam “sem fundamento” de ter relações sexuais com um aluno.

Mãe do aluno revela provas do assédio sexual

A mãe do aluno não identificado confirmou aos polícias preocupação com o relacionamento, afirmando o filho e a professora estiveram sozinhos em casa dela e terá apresentado fotos explícitas do encontro. Nenhuma imagem foi no entanto apresentada como prova, ao contrário de uma série de mensagens entre os dois, que aludem a atos sexuais.

O aluno adolescente confirmou que mantinham uma relação desde junho do ano passado, 2022. A direção da escola divulgou entretanto um comunicado a confirmar a renúncia da professora. “Reconhecemos e entendemos as preocupações relacionadas com as acusações feitas à professora. Levamos estes assuntos muito a sério, pois a segurança dos alunos é nossa maior prioridade. Esta é agora uma questão legal para com o Ministério Público. A professora em questão apresentou a demissão.”

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Kindred deve comparecer ao Tribunal Superior de Spokane em 3 de maio e pode ser condenada a 5 anos de prisão pela acusação de má conduta sexual. Enfrenta ainda sentença adicional de 364 dias se for considerada culpada da acusação de comunicação com menores para fins imorais.

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