Marissa Tietsort, de 28 anos, era babysitter de um bebé, em Wisconsin, nos Estados Unidos da América. A mulher é acusada de ter matado o menor e de o ter entregue à mãe dizendo que estava a dormir.

Segundo o jornal «Wausau Daily Herald», que teve acesso aos documentos do processo judicial, a mulher, antes de entregar o bebé à mãe, vestiu-o com roupas de inverno e cobriu-o com cobertores, sentando-o na cadeirinha do carro. Dirigiu-se com a criança, o namorado e o filho – que nada sabiam do que estava a acontecer – a um restaurante de fast-food, como se nada se tivesse passado.

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A autópsia realizada ao corpo do menino de dois anos revela que a criança morreu de ferimentos na cabeça. Tinha também marcas no cóccix que terá sido «fraturado e deslocado».

A mulher foi condenada na última sexta-feira, dia 4 de janeiro, por homicídio em primeiro-grau.

Suspeita já tinha tido problemas com as autoridades

Este não é o primeiro caso em que a mulher enfrenta problemas com as autoridades. Em 2017, uma criança, que estava também aos seus cuidados, foi hospitalizada com uma ferida grave e fracturas no crânio.

Na altura, a mulher disse às autoridades que a irmã mais velha da criança tentou tirar uma garrafa da sua mão enquanto estava a alimentar o bebé. Marissa disse que a garrafa atingiu a criança, provocando-lhe as lesões. Não chegou a ser condenada por este incidente.

Marissa foi também acusada de maus tratos aos filhos, em 2010. A acusação foi feita pelo namorado da babysitter. Os serviços de segurança social retiraram-lhe os quatro filhos sem saber que ela estava grávida do quinto.

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Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais

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