Mulher grávida e filha de 18 meses mortas em ataque aéreo

Uma mulher palestiniana, que estava grávida, e a sua filha de 18 meses foram mortas durante um ataque aéreo israelita na noite de quarta-feira na Faixa de Gaza, informou uma fonte do serviço de saúde da Palestina.

Mulher grávida e filha de 18 meses mortas em ataque aéreo

Enas Khammash, de 23 anos, e a sua filha, Bayan, morreram durante um raide que atingiu Jafarawi, no centro da Faixa de Gaza. O marido de Etnas Khammash ficou ferido, segundo a mesma fonte citada pela agência de notícias France-Presse (AFP).

LEIA MAIS: Irmãs morrem afogadas ao tentarem salvar a mais nova

O ataque aéreo aconteceu na sequência de uma série de raides de Israel em resposta ao disparo de dezenas de granadas de morteiros da Faixa de Gaza em direção ao seu território.

LEIA MAIS: Bebé sufoca com um nugget e polícia salva-lhe a vida [vídeo]

 

Impala Instagram

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)
Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

RELACIONADOS

Desmantelada principal célula de distribuição de cocaína e heroína em Bragança

Desmantelada principal célula de distribuição de cocaína e heroína em Bragança
Familiares de reféns pedem a Guterres e à ONU para

Familiares de reféns pedem a Guterres e à ONU para “usarem o poder que têm”
Reunião com ministra da Justiça leva guardas prisionais a desconvocar greve

Reunião com ministra da Justiça leva guardas prisionais a desconvocar greve

Notícias em destaque

Rádios BBC e Voice of America suspensas por duas semanas no Burkina Faso

As rádios BBC e Voice of America (VOA) foram suspensas durante duas semanas no Burkina Faso por divulgarem um relatório da Human Rights Watch (HRW) que acusa o exército de “abusos” contra civis, anunciaram hoje as autoridades locais.