Estudante universitária morre atropelada por carro da polícia em alta velocidade

Uma estudante universitária foi violentamente atropelada numa passadeira por um carro da polícia que respondia a uma chamada de “alta prioridade”.

Estudante universitária morre atropelada por carro da polícia em alta velocidade

Uma estudante universitária foi atropelada e morta por um carro da polícia de Seattle em alta velocidade. O agente estava a responder a uma chamada de “alta prioridade” perto da faculdade onde a jovem estudava. Jaahnavi Kandula, filha de uma professora, estava numa passadeira perto da Dexter Avenue North e da Thomas Street por volta das 20h da passada segunda-feira, 23 de janeiro, quando foi atropelada. A estudante, de 23 anos, que estava a tirar um mestrado, teve o óbito declarado já no hospital. Foi criada uma página de angariação de fundos para ajudar a mãe durante o luto. Até ao momento já foram doados mais de 140 mil euros.

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O agente que seguia ao volante continua em atividade. A família da jovem disse, em comunicado, que “a morte trágica e prematura de Jaahnavi deixou a família e comunidade com um enorme vazio nos corações que nunca será reparado”. “Apesar de ganhar menos de 200 euros por mês, a mãe educou-a e encorajou-a a [viajar para] os Estados Unidos, esperando que tivesse um futuro e uma vida melhor”. O Departamento da Polícia de Seattle expressou as “mais profundas condolências à família” numa “terrível tragédia para todos os envolvidos”. O departamento não divulgou detalhes do acidente.

“O agente estava inconsolável”, disse uma testemunha

O reitor da universidade apelidou Jaahnavi de “estudante de excelência e um ser humano encantador”, informou a rádio KJR-FM. De acordo com os relatórios, o polícia estava a dirigir-se em alta velocidade para o quarteirão 700 da 6th Avenue North juntamente com os bombeiros quando a estudante foi violentamente atropelada. “Sinto-me mal pelo agente”, disse uma testemunha ocular na esquadra. “Não consigo imaginar como se sente. Vi a emoção, estava inconsolável”, concluiu.

Foto: Reprodução gofundme

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