Defesa do dono do poço onde caiu Julen pede reavaliação das causas da morte do menino

A defesa de David Serrano, proprietário do poço onde Julen caiu, pediu o acesso aos documentos da autópsia do corpo do menino para reavaliar as causas da morte da criança

Defesa do dono do poço onde caiu Julen pede reavaliação das causas da morte do menino

David Serrano, proprietário do poço onde Julen morreu, está a ser investigado pelas autoridades e pode vir a ser acusado de homicídio por negligência, e enfrentar uma pena de prisão que poderá ir de um até quatro anos. Agora, a defesa do arguido pede todos os documentos utilizados pelos investigadores, que realizaram a autópsia ao corpo do menino de dois anos, para reavaliar todos os factos relacionados com a morte da criança.

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Segundo o jornal 20 minutos, caso os investigadores considerem que o falecimento do menino tenha sido causado por outras circunstâncias, será realizado um contra-relatório. Os especialistas pretendem clarificar a origem das lesões que provocaram a morte de Julen.

Autópsia revela que Julen morreu «poucos minutos» depois da queda

A causa da morte do menino de dois anos, que foi encontrado sem vida, 13 dias depois de ter caído num poço em Totalán, Málaga, foi a queda. Os investigadores descartaram, assim, a hipótese, inicialmente divulgada, de que o menino teria morrido durante as operações de resgate.

O acidente ocorreu no dia 13 de janeiro, quando Julen se encontrava em casa de familiares a brincar e caiu num poço de 25 centímetros de diâmetro e mais de 70 metros de profundidade. O corpo da criança foi encontrado às 1h25 da manhã do dia 26 de janeiro pela equipa de resgate que, durante 13 dias esteve no local a fazer todos os esforços possíveis para conseguir tirar Julen do buraco com vida.

Fontes judiciais afirmaram à Europa Press que a morte de Julen se deu às 13h50, «pouco minutos» depois da queda. A causa da morte foi um «traumatismo cranioencefálico grave». Os resultados revelam ainda que «o tempo de sobrevivência foi curto».

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