Christopher Watts, de 33 anos, está acusado de assassinar a mulher grávida e as duas filhas de três e quatro anos. Novos desenvolvimentos são conta de que as duas meninas já estariam mortas antes de a mãe chegar da viagem de trabalho.

Esta nova crença dos detectives deita por terra a versão do acusado, em como matou a mulher porque esta já tinha assassinado as filhas.

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Christopher Watts, de 33 anos, está acusado de nove crimes, incluindo dois assassinatos de crianças, um de homicídio, um de interrupção ilegal de gravidez e três crimes de profanação de cadáver.

Em tribunal, esta terça-feira, Watts sentou-se sem olhar para o sogro e cunhado, que choraram a sessão quase toda. Os corpos da mãe grávida e das meninas foram encontrados, na propriedade da Anadarko Petroleum – uma das maiores empresas petrolíferas do Colorado, Estados Unidos da América –, onde Watts trabalhava esporadicamente, esclareceu a Polícia. Os corpos das meninas estavam dentro de um tanque de óleo.

Os investigadores acreditam que as meninas foram mortas ainda antes da mãe, que estava grávida de 15 semanas.

Shanann estava grávida de um menino que ia chamar-se Nico.

Nos documentos da investigação, a morte de  Shanann está apontada para dia 13 de Agosto, enquanto as mortes das meninas estão para dia 12. Estes novos dados contradizem a defesa de Watts, que disse ter visto a mulher a estrangular a filha Celeste através do monitor de bebé. Depois, terá tido um ataque de raiva que acabou com a morte da mulher grávida.

Disse ainda que a outra filha, Bella, já estava morta.

 

 

 

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