Babysitter condenado por abusar crianças em hotel de luxo em Sintra

«Olá papás e mamãs! Faço serviço de babysitter (à hora) e de ama ao domicílio. Sou de confiança, responsável, dedicado e com muito amor para dar aos pequenos», anunciava na internet

Babysitter condenado por abusar crianças em hotel de luxo em Sintra

Um homem, de 31 anos, foi condenado a seis anos e meio de prisão por abuso sexual de crianças, avança o Público. O suspeito era babysitter e era tido como um exemplo por «abrir caminho» aos homens na profissão, chegando a ser entrevistado na televisão.

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«Olá papás e mamãs!»

«Olá papás e mamãs! Faço serviço de babysitter (à hora) e de ama ao domicílio. Sou de confiança, responsável, dedicado e com muito amor para dar aos pequenos», anunciava na internet. O homem terá abusado sexualmente de quatro crianças em três ocasiões diferentes, revela a mesma publicação.

Babysitter diz que não conseguia controlar-se perante crianças do sexo masculino

O babysitter trabalhava nesta área desde os 20 anos e estava inscrito em várias agências de trabalho. Deslocava-se à casa dos clientes ou aos hotéis onde se encontravam hospedados para tomar conta das crianças. Um dos crimes terá ocorrido no Hotel da Penha Longa, em Sintra, em 2017. O pedófilo admitiu ter dificuldades em controlar-se perante crianças do sexo masculino e confessa ter «feito carícias a uma ou duas crianças», revela o Público.

O arguido, depois de deitar as crianças, tê-las-à despido da cintura para baixo e abusado das mesmas sexualmente, parando apenas quando «se apercebeu que os menores estavam a acordar». Meses mais tarde, abusou de uma outra criança de quatro anos no mesmo hotel.

Em setembro de 2018, o babysitter deslocou-se a casa de uma família, na zona de Lisboa, para tomar conta de uma criança de seis anos, com quem já tinha estado em duas outras ocasiões. Segundo a acusação, citada pelo jornal, o homem terá feito sexo oral à criança depois do banho. Os atos sexuais pararam «porque o menor lhe implorou que parasse por um número de vezes não apurado».

O suspeito foi condenado em julho a seis anos e meio de prisão e encontra-se no Estabelecimento Prisional da Carregueira. Está proibido de estar com crianças a nível profissional durante 15 anos.

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