Presidente moçambicano elogia patriotismo dos profissionais de saúde

Filipe Nyusi destacou em Maputo o patriotismo e a dedicação dos profissionais da saúde do país, assinalando a redução de doenças

Presidente moçambicano elogia patriotismo dos profissionais de saúde

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, destacou hoje em Maputo o patriotismo e a dedicação dos profissionais da saúde do país, assinalando que o empenho do setor tem contribuído para a redução de doenças.

“Queremos felicitá-los pelo vosso patriotismo e dedicação”, declarou Filipe Nyusi, durante uma visita ao Banco de Socorros do Hospital Central de Maputo, onde congratulou os profissionais da saúde pelo trabalho que realizaram durante a quadra festiva.

A entrega dos trabalhadores da saúde, prosseguiu, tem resultado na redução de casos de doenças, incluindo a malária e cólera, as que mais mortes causam em Moçambique.

“A situação tem estado a evoluir favoravelmente nos últimos anos, ao nível das doenças que mais óbitos provocam no país”, afirmou.

Realçando como notável a prestação dos quadros da saúde em Moçambique, o chefe de Estado assinalou que a esperança de vida aumentou exponencialmente nas últimas décadas, devido à melhoria das condições de vida e dos cuidados de saúde.

Um balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde indica que 58 foram violadas entre 20 de dezembro e 02 de janeiro em Moçambique.

“Na presente quadra festiva destacaram-se as faixas etárias no intervalo de 0-14 anos como sendo as mais acometidas, com um total de 58 casos, correspondente a 50% de todos os casos de violência sexual”, refere o documento.

Durante este período, as autoridades moçambicanas registaram 115 casos de violência sexual, contra 154 do mesmo período do ano passado.

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Não houve registo de mortes como resultado dos casos de violência sexual.

No geral, de acordo com o documento, o Ministério da Saúde de Moçambique registou, entre 20 de dezembro e 02 de janeiro, 8.707 ocorrências, que resultaram em 46 óbitos.

As causas das mortes são principalmente acidentes de viação e agressões, segundo o documento, que destaca uma redução de 1% no número de casos registados pelas autoridades.

 

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