PJ acredita que pai e madrasta de Valentina combinaram versão antes de serem apanhados

Tanto Márcia como Sandro Bernardo insistem que descobriram bilhetes trocados pela menina e por outros colega, bilhetes esse com conteúdos sexuais.

As autoridades desconfiam que o pai e a madrasta de Valentina combinaram uma história, caso fossem apanhados. É essa a histórias que ambos contam, dos supostos abusos sexuais que a menino de 9 anos estaria a ser alvo.

Tanto Márcia como Sandro Bernardo insistem que descobriram bilhetes trocados pela menina e por outros colega, bilhetes esse com conteúdos sexuais. Mais, dizem que Valentina estaria a ser abusado por alguém a quem chamava de ‘padrinho’. Mas as autoridades não encontraram os referidos bilhetes nem nenhuma evidência de que Valentina estivesse a ser abusada sexualmente.

O que acreditam as autoridades, por outro lado, é que a menina não era bem vinda naquela casa da Atouguia da Baleia. Ja com três filhos para criar e ambos desempregados, Valentina era mais uma boca para alimentar. O confinamento terá aumentado a tensão de familiar que culminou com o pai a agredir violentamente a menina que acabaria por morrer em sofrimento no sofá daquela casa.

Valentina foi dada como desaparecida na quinta-feira de manhã, dia 7, depois de uma denúncia do pai no posto da GNR de Peniche.
As buscas contaram com o envolvimento de “mais de 600 elementos ativos, numa área percorrida de sensivelmente quase 4 mil hectares, palmilhada mais do que uma vez em alguns locais”.
Depois de cerca de três dias de buscas, a PJ de Leiria deteve, no domingo, o pai e a madrasta da vítima, cujo corpo foi encontrado numa mata na Serra D’el Rei, no concelho de Peniche, distrito de Leiria, coberto por arbustos.
Sandro Bernardo está acusado do homicídio qualificado e violência doméstica. Márcia está igualmente acusada de homicídio qualificado. Ambos os arguidos estão ainda acusados do crime de profanação de cadáver. A madrasta da menina foi para a cadeia de Tires, enquanto o pai vai ficar em preventiva no anexo da PJ, em Lisboa. Vão ambos fazer quarentena e beneficiar de medidas de proteção.

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