Bebés usados como correio de droga em prisões portuguesas

Guardas prisionais denunciam em reportagem exclusiva do nosso site Crescer de que forma a droga entra nas prisões portuguesas usando crianças como correio de droga.

Bebés usados como correio de droga em prisões portuguesas

O nosso site Crescer ouviu as denúncias de três guardas prisionais, de diferentes prisões de Portugal. Há bebés a servirem de correio de droga é a conclusão destes nosso trabalho. «Muitos dos objetos ilícitos que entram nos estabelecimentos prisionais também passam através crianças», revela Manuel. «Não é por autoria delas, mas são aproveitadas por quem vai com elas à visita para as fazerem passar objetos. Sabem que, à partida, poderá haver ali uma tolerância em termos de revista.

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Como é feita a revista a uma criança?

Habitualmente, uma revista é feita com passagem por um pórtico de deteção de metais. A apalpação é outro dos métodos frequentes. No que diz respeito a crianças, a revista pode divergir mediante a idade. «As crianças de colo, normalmente, são só revistadas na sala mais privada, juntamente com a mãe ou outro familiar. As maiorzinhas, que já consigam andar, passam no pórtico como os adultos. Vão à sala com os acompanhantes e é-lhes feita a revista normalmente», explica António.

Os bebés correio de droga

Muitos são os casos em que as crianças que visitam reclusos em estabelecimentos prisionais são usadas para o transporte e passagem de droga. Apesar da revista, existem sempre situações que passam e que só mais tarde são intercetadas.

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