Certamente já se deparou com vários tipos de sal no supermercado. Refinado, light e dos Himalaias são as três opções mais comuns. Apresentam diferentes cores, texturas e formatos. A pergunta que surge é qual é mais indicado?

Sal refinado

É o mais conhecido e aquele que não falta na mesa dos portugueses. É extraído da água do mar através da evaporação e, posteriormente, refinado. “Este processo de remoção das impurezas implica também a remoção de outros minerais presentes na água do mar. Possui uma textura mais fina, tornando-o mais fácil de homogeneizar nas preparações. Contém frequentemente um agente antiaglomerante para impedir a formação de aglomerados”, pode ler-se no site Lusíadas.

Sal rosa dos Himalaias

Como explica a nutricionista Kristy Coelho ao g1, este é extraído de uma região do Himalaia banhada pelo mar há milhões de anos. Contém minerais como potássio,  cobre, ferro, cálcio e magnésio. E há uma forma muito fácil de comprovar se é original. Basta colocá-lo num copo com água e mexer. Se a cor sair é porque foi falsificado. A especialista explica que a quantidade de minerais neste é pequena e não faz diferença na dieta.

Sal light

Contém 50% de cloreto de sódio e 50% de cloreto de potássio e salga menos a comida exatamente por ter menos sódio. É recomendado para pessoas com pressão alta e não aconselhado a quem sofre de doenças renais.

Assim, concluiu a nutricionista, a melhor opção é mesmo o sal refinado tradicional, que tem iodo adicionado. Porém, o sal não é, por si, um vilão da alimentação. Deve é ser usado com moderação e não exceder a quantidade de cinco gramas por dia (uma colher de chá), recomendada ela Organização Mundial da Saúde.

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Foto: Unsplash

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