Pizzi e Maria: A história de amor entre o jogador de Benfica e a empresária

Paulo Battista esteve na casa de Maria de Barros e Pizzi para uma entrevista repleta de revelações amorosas

Luís Pizzi e Maria de Barros foram os primeiros protagonistas da nova rubrica de Paulo Battista, «Conversas de Alfaiate», no Você na TV. O alfaiate, que fez o fato de casamento do joador, esteve na casa dele e começou por conversar com a mulher, Maria.

«Tens é de te descalçar, já sabes», avisa logo a empresária mal Paulo entra em casa. Maria de Barros começa por falar do negócio de vendas online, em que trabalha com mais de 40 marcas.  Passam para o sofá e a mulher do jogador do Benfica falou da licenciatura em Engenharia Civil, que nunca colocou em prática.

«Eu sou de Brangança, tenho 29 anos, sou licenciada em Engenharia Civil que não exerço. Quando acabei a licenciatura, foi o ano em que decidi morar com o Luís, dediquei-me a outro projeto e nunca cheguei a exercer», começa por explicar.

«As mães já se conheciam grávidas»

Pizzi e Maria conhecem-se «desde miúdos». «As nossas mães já estiveram grávidas juntas. Nós temos diferença de um mês e as mães já se conheciam grávidas. Andei com ele na escola desde o 5º ano e desde o 7º éramos da mesma turma. Já nos conhecemos desde sempre», explica.

Em criança, a empresária afirma que «sempre foi muito tranquila». «Acho que não dei trabalho. Os meus pais são tudo para mim e a minha irmã também, que veio mais tarde. Temos oito anos de diferença», conta.  Apesar de se conhecerem desde crianças, o namoro demorou a começar. «No recreio não me ligava nenhuma», revela. E foi Maria a dar o primeiro passo.

«Nós estávamos num evento que nos chamaram para ir no coro cantar e o Luís estava lá com os pais. Na altura, eu gostava dele, eu tinha ali uma paixoneta e as miúdas diziam: ‘Não és capaz de ir ali à mãe dele dizer que gostas dele’. Eu sou quieta, mas se me estão ali a picar. Cheguei à mãe dele e disse: ‘Eu gosto do seu filho, mas ele não me liga nenhuma, só quer jogar à bola’. E ela disse: ‘Eu não posso fazer nada, mas pronto’.»

Anos mais tarde, o jogo deu uma volta. «Mais tarde somos da mesma turma. Depois era eu que não lhe ligava nenhuma. A partir do 7º ano quando me começou a ligar mais, eu já não lhe ligava nenhuma. Ele era um minorca, mais pequeno do que eu», diz, entre risos.

O mundo do futebol e a ida para o Benfica

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