Mulher decide comer as cinzas da mãe na ceia de Natal

Mulher decide comer as cinzas da mãe na ceia de Natal e está a chocar o Mundo. Não só as ingeriu como partilhou as imagens para que todos pudessem testemunhar o ato.

«Comi a mamã no Natal.» A afirmação é de Debra Parsons, de 41 anos. Anunciou aos amigos e familiares que juntou as cinzas da mãe ao peru. Mas não só. Adicionou-as ao pudim, na ceia de Natal, para comê-las. E cumpriu.

Mãe de dois filhos, confessou ter sentido um impulso para comer os restos mortais da progenitora. Sente esse impulso «desde que esta morreu, em maio. Desde então, tem ingerido «pequenas colheradas de cinza» para conseguir «superar a morte» da mãe.

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Apesar de insólito, esta não é a primeira vez que uma pessoa decide comer as cinzas de um ente querido. Recorde-se que, recentemente, uma outra mulher tomou a mesma atitude e também deixou a população em choque.

Casie, de 26 anos, contou este mês num programa de televisão que come diariamente parte das cinzas do marido e afirmou não ser capaz de parar. Com a aproximação da noite de consoada, o impulso pela vontade bizarra tomou conta da vida de Debra.

Comer as cinzas da mãe «é a única coisa que me fará ajudar a passar o Natal», confessa

«É a única coisa que me fará ajudar a passar o Natal sem a minha mamã. Vejo isso como algo positivo que me permite estar próxima dela e incluí-la nas festividade com a família. Sinto que assim ela irá viver dentro de mim e ser uma parte de mim, respirando através do meu corpo», explicou aos meios de comunicação britânicos.

Doreen Brown morreu repentinamente por una obstrução nas vias respiratórias na sequência de uma infeção, em maio deste ano. O trauma de Debra começou há 20 anos, quando o seu filho morreu no parto, estreitando assim as relações com a mãe, a sua “força de viver”.

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“A minha mãe disse que jamais me abandonaria e esteve sempre ao meu lado em todos os altos e baixos da minha vida. Sem estar a contar, deixou-me abandonada e eu não sou capaz de viver sem ela”, afirmou Debra.

Após a morte de Doreen Brown, a filha guardava as cinzas num saco plástico, junto à sua cama para poder estar próxima da mãe o tempo todo. Comprou depois uma caixa para não correr o risco de perder cinzas e, segundo explicou, sentia sempre que “isso não chegava”.

«Tenho um grande conforto ao sentir o sabor» da cinzas da mãe

“Não sei o que me deu a primeira vez que comi, mas meti os dedos na caixa e lambi as mãos. Tenho um grande conforto ao sentir o sabor”, contou.
Debra conta com o apoio da família, que estará presente na ceia de Natal.

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