Motoristas: Governo remete decisão de alargar requisição civil para final do dia

O ministro do Ambiente disse hoje que a decisão de alargar a requisição civil será tomada ao final do dia.

Motoristas: Governo remete decisão de alargar requisição civil para final do dia

«A avaliação dos serviços mínimos não se faz de hora a hora», afirmou o governante João Matos Fernandes, remetendo para o final do dia a decisão de alargar o âmbito da requisição civil, com a expectativa que a situação de falta de produtividade na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, «ainda» se venha a resolver.

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Sem fazer «futurologia» do tempo que vai durar a paralisação dos motoristas, o ministro do Ambiente e da Transição Energética apelou para que os sindicatos «depressa encontrem forma desta greve acabar».

Ministro do Ambiente diz que houve «incumprimento» da requisição civil

O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse esta quarta-feira, 14 de agosto, que nenhum dos seis motoristas que deviam ter feito transportes para o aeroporto de Faro compareceu ao trabalho, sendo um incumprimento «inequívoco» da requisição civil. Matos Fernandes afirmou ainda, em conferência de imprensa no Ministério do Ambiente, em Lisboa, que seis elementos da GNR estão já a fazer o transporte para aquele aeroporto. «A manhã começou bem até as 07:00», disse o governante, reiterando que os serviços mínimos estavam a ser cumpridos, até às declarações do advogado do sindicato dos motoristas de matérias perigosas de que não iriam cumprir serviços mínimos hoje.

Motoristas cumprem terceiro dia de greve

Os motoristas de matérias perigosas e de mercadorias cumprem hoje o terceiro dia de uma greve por tempo indeterminado, que levou o Governo a decretar uma requisição civil na segunda-feira à tarde, alegando incumprimento dos serviços mínimos.

Na terça-feira, o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, disse que 14 trabalhadores não cumpriram a requisição civil decretada pelo Governo.

Hoje de manhã, o porta-voz do sindicato dos motoristas de matérias perigosas disse que os trabalhadores não vão cumprir serviços mínimos nem a requisição civil, em solidariedade para com os colegas que foram notificados por não terem trabalhado na terça-feira.

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