Maddie McCann: Autoridades não confirmam número de itens recolhidos na barragem do Arade

Autoridades poderiam estar à procura do pijama e de boneco de Maddie McCann. Outros relatos apontam para arma e câmara de filmar de Christian Brueckner.

Muito se tem falado sobre as buscas que as autoridades portuguesas, alemãs e britânicas realizaram na barragem do Arade e que estão relacionadas com o desaparecimento de Maddie McCann, menina britânica desaparecida no Algarve, em 2007. Foram três dias de buscas e existe uma grande curiosidade em relação ao que ocorreu durante o processo.

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Apesar de não precisar um número, as autoridades alemãs confirmaram a recolha de diversos itens da barragem do Arade. Especula-se que os polícias estavam à procura (ou na esperança de encontrar) do pijama cor de rosa de Maddie McCann, bem como do peluche, um ursinho Pooh, com o qual a menina gostava de estar. Outros rumores apontam para que o alvo das buscas seria uma câmara de filmar e uma arma, que teriam sido roubados da casa do principal suspeito, o alemão Christian Brueckner, e atiradas para a barragem.

Itens podem não estar relacionados com Maddie

As autoridades germânicas fizeram ainda saber que vão ser necessárias semanas para apurar os resultados aos itens recolhidos. Sendo que não existe, neste momento, a certeza de que estejam relacionados com o caso. Já as buscas terão sido motivadas pela descoberta de fotos e vídeos que mostram o principal suspeito junto da barragem.

Arma e câmara de filmar de Brueckner

De acordo com o Daily Mail, as autoridades foram mesmo alertadas para o roubo de uma arma e de uma câmara de vídeo da casa de Christian Brueckner. Algo que bate certo com informações avançadas por Manfred Seyferth e Helge Busching, antigos conhecidos do alemão. Que disseram ter atirado os artigos para a barragem depois de terem encontrado imagens horríveis de violação de uma mulher e uma criança na câmara de vídeo. Uma fonte relacionada com a investigação contou à publicação que a dupla e Brueckner fariam parte de uma rede criminosa. Que cometia pequenos delitos no Algarve nos anos 2000. Desentendimentos levaram a que seguissem caminhos separados. Relatos de uma terceira testemunha, que bateram certo com aquilo que a dupla tinha revelado, levaram à intensificação da investigação.

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Texto: Bruno Seruca

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