GNR falsifica auto para omitir agressões a imigrantes em Odemira

Um dos elementos da GNR envolvido nas agressões a imigrantes em Odemira terá falsificado o auto referente a desacatos e agressões aos cidadãos.

GNR falsifica auto para omitir agressões a imigrantes em Odemira

Um dos elementos da GNR envolvido nas agressões a imigrantes em Odemira terá falsificado o auto referente a desacatos e agressões aos cidadãos. De acordo com o Público, o militar João Lopes, escreveu que as autoridades foram chamadas para desacatos num restaurante e que se dirigiram à casa dos cidadãos migrantes para os identificarem. Segundo o auto, o militar inventa também um auto de  inquirição à mulher que lhes abriu a porta e refere no mesmo que encontraram um dos migrantes com lesões.

De acordo com a publicação, após terem chegado ao local, os elementos da GNR encontraram o imigrante deitado na cama. Seguiram-se várias agressões e episódios de tortura, com recurso a murros, pontapés e um bastão extensível. O caso vai a julgamento.

Sete elementos da GNR acusados de abuso de poder

Sete militares da GNR envolvidos num processo de sequestro e agressão de imigrantes no concelho de Odemira são acusados de um total de 33 crimes, como abuso de poder, sequestro e ofensa à integridade física qualificada. Segundo a acusação do Ministério Público, o militar com mais acusações, Rúben Candeias, de 25 anos, é acusado de 11 crimes, sendo seis de ofensa à integridade física qualificada, quatro de abuso de poder e um de sequestro. Leia mais aqui

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