Casal dado a comer a crocodilos leva à “autópsia mais extrema de sempre”

Rachel Saunders e o marido Ron foram encontrados sem membros e quase não identificáveis ​​depois de atirados a um rio infestado de crocodilos.

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Dois britânicos sofreram uma morte brutal depois de um grupo com alegadas “ligações ao grupo terrorista ISIS” os terem atirado aos crocodilos, depois de “matá-los de forma brutal”. Os botânicos Rachel Saunders, de 63 anos, e o marido Ron, de 74, foram “assassinados e posteriormente embrulhados nos seus próprios sacos-cama antes de serem lançados de uma ponte para águas infestadas de crocodilos”, na África do Sul. Os ferimentos fatais e posteriores viriam a ser confirmados na “autópsia mais extrema de sempre”, de acordo com o testemunho do médico legista ouvido nesta semana em tribunal.

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“Fiz a autópsia e não tinha certeza se era um corpo masculino ou feminino”

O juiz do Durban High Court ouviu a discrição da acusação que dava conta de que o casal conduziu 1.200 quilómetros desde casa para ir ao encontro de Nick Bailey, que produzia um documentário para a BBC nas montanhas Drakensberg. Após as filmagens, Rachel e Ron terão partido para o remoto Parque Nacional da Floresta Ngoye, 90 quilómetros a norte de Durban, onde montaram acampamento em busca de sementes raras de gladíolo. No percurso, tenta provar a acusação, foram apanhados pelos supostos assassinos.

Como prova, entre outras evidências, foram reveladas em tribunal mensagens de texto trocadas entre os homicidas, onde se afirmava que tinha sido uma “boa caçada”. Aslam Del Vecchio, de 41 anos, mulher, Bibi Fatima Patel, de 31, e Mussa Ahmad Jackson, de 37, são os suspeitos, em julgamento, “pelo homicídio e por terem atirado os corpos ao rio infestado de crocodilos”.

Casal britânico dado a comer a crocodilos leva à "autópsia mais extrema de sempre"
“Fiz a autópsia e não tinha certeza se era um corpo masculino ou feminino, devido ao avançado estado de decomposição e aos ferimentos de crocodilo”, testemunha médico legista

O trio, com supostos vínculos ao grupo terrorista ISIS, enfrenta acusações de sequestro, roubo com circunstâncias agravantes, furto e homicídio. Todos os réus se declararam inocentes perante o juiz. O médico legista que realizou a autópsia afirmou que, a princípio, não conseguiu dizer se a vítima era homem ou mulher, devido aos ferimentos. “Fiz a autópsia e não tinha certeza se era um corpo masculino ou feminino, devido ao seu avançado estado de decomposição e aos ferimentos de crocodilo.

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Rachel “foi desmembrada”. “Havia membros em falta. O braço direito e uma perna não foram encontrados. A virilha foi totalmente devorada e não havia qualquer tecido mamário. Não havia como determinar o sexo e também havia fraturas no crânio, na coluna, no pescoço e na caixa torácica. Não havia cabelo e o corpo tinha inúmeros ferimentos por faca.”

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