António Joaquim já saiu em liberdade. O advogado do arguido, Ricardo Serrano Vieira, revelou que o cliente se encontra «cansado» e «precisa de descansar». Confirmou a alteração da medida de coação decidida pelo coletivo de juízes que está a julgar o processo no tribunal de Loures, acrescentando que se estava a deslocar para o Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária para ir buscar o seu constituinte, que se encontra em prisão preventiva.
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Desta forma, António Joaquim vai esperar pelo desenrolar do processo com termo de identidade e residência. «Acredito que seja um momento muito emotivo para os dois», afirma o advogado sobre a libertação do cliente, mostrando-se satisfeito com a decisão.
Ao Portal de Notícias, Ricardo Serrano Vieira revela que esta decisão era esperada, pois «após a produção do julgamento, as provas que existiam contra o senhor António não terão sido confirmadas. No entanto, ainda não temos acórdão». O magistrado acrescentou: «O tribunal confirmou os nossos argumentos e entende que estão alteradas as circunstâncias que determinaram a prisão preventiva».
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