Aldeias de Crianças SOS alertam para situação de milhões de meninos “invisíveis”

Aldeias de Crianças SOS celebram o 30.º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança com o lançamento de uma campanha digital em 80 países, destinada a alertar a população para a situação de milhões de menores no mundo.

Aldeias de Crianças SOS alertam para situação de milhões de meninos

Aldeias de Crianças SOS celebram o 30.º aniversário da Convenção dos Direitos da Criança com o lançamento de uma campanha digital em 80 países, destinada a alertar a população para a situação de milhões de menores no mundo. Estima-se que uma em cada 10 crianças, 220 milhões, viva sem os cuidados de uma mãe ou de um pai, afirma a organização, em comunicado emitido hoje.

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Aldeias de Crianças SOS não se conformam com esta realidade

A campanha, designada “iseeyou” (eu vejo-te) pretende alertar para a situação das crianças “invisíveis” e foi gravada em Londres e na Jordânia. “É importante alertar a sociedade para que não feche os olhos a todas as crianças do mundo que são negligenciadas, abusadas, abandonadas ou em fuga”, defende a instituição, que em Portugal está presente desde 1964. A campanha pode ser apoiada através da partilha de um vídeo nas redes sociais (com a “hasthag” #iseeyou) ou através de uma doação.

“As Aldeias de Crianças SOS não se conformam com esta realidade das crianças invisíveis”, lê-se no documento. Em Portugal, desde que foi fundada, a organização apoiou mais mil crianças e jovens nas três aldeias que tem instaladas em Cascais (Bicesse), na Guarda e em Vila Nova de Gaia (Gulpilhares). Nestes espaços vivem atualmente cem crianças e jovens, de acordo com os números hoje divulgados.

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