Trump afirma que os “terroristas falhados” de Londres eram conhecidos pelos serviços britânicos

O Presidente norte-americano Donald Trump denunciou os “terroristas falhados” que cometeram o atentado no metro de Londres, afirmando que estavam identificados pela Scotland Yard antes do ataque que feriu pelo menos 22 pessoas.

Trump afirma que os

O Presidente norte-americano Donald Trump denunciou hoje os “terroristas falhados” que cometeram o atentado no metro de Londres, afirmando que estavam identificados pela Scotland Yard antes do ataque que feriu pelo menos 22 pessoas.

“Outro ataque em Londres por um terrorista falhado. São estas pessoas doentes e dementes que estão na linha da mira da Scotland Yard. É necessário ser proactivo!”, escreveu Trump esta manhã no ‘Twitter’.

De seguida, acrescentou uma segunda mensagem:

“Devemos ocupar-nos dos terroristas falhados de uma forma mais dura. A internet é a principal ferramenta de recrutamento que devemos selecionar e utilizar de forma mais eficaz!”.

As autoridades britânicas ainda não revelaram a identidade dos autores do ataque no metro de Londres, efetuado com a ajuda de um engenho explosivo artesanal, segundo a unidade antiterrorista da polícia londrina.

O Governo britânico reagiu de forma muito negativa quando se registaram fugas nos ‘media’ norte-americanos atribuídas a fontes oficiais que terão revelado informações sobre o mortífero atentado de Manchester, que provocou 22 mortos durante um concerto em maio de 2017. Nick Timothy, antigo responsável do gabinete da primeira-ministra Theresa May reagiu de imediato aos ‘tweets’ divulgados hoje por Trump.

“Verdade ou não — e estou certo que ele não o sabe — isto é verdadeiramente despropositado da parte do dirigente do nosso aliado e parceiro nos serviços de informações”, assinalou no ‘Twitter’.

Após o seu apelo a uma atitude mais proactiva, Donald Trump prosseguiu a série de ‘tweets’ apelando para que seja reforçado o seu controverso projeto anti-imigração e parcialmente aplicado após diversas batalhas judiciais.

“A proibição de viajar para os Estados Unidos deve ser muito mais ampla, mais dura e mais específica, mas isso não seria politicamente correto!”, escreveu o Presidente norte-americano.

De seguida concluiu com um quarto ‘tweet’ onde se refere à luta contra o grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI).

“Nos últimos nove meses fizemos mais progressos contra o EI que a administração Obama durante oito anos. É necessário sermos proactivos e agressivos!”.

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