Presidenciais: «A arma que temos de usar é o voto», diz André Ventura

O candidato presidencial André Ventura apela à participação dos cidadãos nas eleições, defendendo que “a arma” a “usar é o voto” em tempos de pandemia e crise, porque “o futuro está em causa”.

Presidenciais: «A arma que temos de usar é o voto», diz André Ventura

O candidato presidencial André Ventura apela à participação dos cidadãos nas eleições, defendendo que “a arma” a “usar é o voto” em tempos de pandemia e crise, porque “o futuro está em causa”.

“Votar nunca foi um ato tão importante como é hoje, porque o nosso futuro está em causa. Quando o futuro está em causa, a arma que temos de usar é o voto, independentemente de em quem [votar] ou em que projeto. É importante que não pensemos amanhã que deixamos outros decidir por nós”, disse aos jornalistas.

Segundo o presidente e candidato único do partido da extrema-direita parlamentar, “a melhor forma de responder a uma pandemia e a uma crise é mostrar” que se quer “escolher o futuro de Portugal”.

“Acho que a abstenção não vai favorecer nenhum candidato, certamente não vai favorecer os que estarão mais acima nas intenções de voto”, acrescentou, sublinhando ser importante que o próximo chefe de Estado tenha legitimidade reforçada pela participação cívica dos cidadãos.

Ventura chegou à assembleia de voto pelas 12:36, acompanhado pela mulher, Dina, e os habituais três seguranças pessoais privados e introduziu o seu voto na urna da 15.ª secção da freguesia do Parque das Nações às 12:42.

Portugal elege o 20.º Presidente da República e o sexto em democracia. Para o sufrágio estão inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que nas eleições presidenciais de 2016.

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