Isaltino garante que respeitou lei na candidatura a Oeiras rejeitada pelo tribunal

Isaltino Morais garantiu que a sua candidatura respeitou escrupulosamente a lei “ao seu mais ínfimo pormenor”, não aceitando a rejeição do tribunal de Oeiras da sua lista à Câmara de Oeiras, invocando um problema com assinaturas.

Isaltino garante que respeitou lei na candidatura a Oeiras rejeitada pelo tribunal

Isaltino Morais garantiu hoje que a sua candidatura respeitou escrupulosamente a lei “ao seu mais ínfimo pormenor”, não aceitando a rejeição do tribunal de Oeiras da sua lista à Câmara de Oeiras, invocando um problema com assinaturas.

O candidato independente sublinhou que foi respeitada “escrupulosamente a lei, ao seu mais ínfimo pormenor” e considerou, por isso, “estranho que tenha sido rejeitada”.

O ex-autarca explicou em conferência de imprensa, realizada em Linda-a-Velha, que os subscritores da candidatura Isaltino – Inovar Oeiras de Volta foram “informados inequivocamente” sobre a lista que propuseram, caindo assim, por terra, os argumentos invocados pelo tribunal para rejeitar a proposta eleitoral.

O antigo presidente da Câmara de Oeiras Isaltino Morais pretende recandidatar-se à presidência do município nas eleições autárquicas de 01 outubro como independente.

O ex-autarca, que esteve à frente da Câmara de Oeiras durante mais de duas décadas (primeiro pelo PSD e depois como independente), abandonou o executivo quando foi detido, a 24 de abril de 2013, para cumprir dois anos de pena de prisão, por fraude fiscal e branqueamento de capitais.

Um ano depois, a 24 de junho de 2014, Isaltino Morais saiu em liberdade condicional para cumprir o resto da pena em casa e, em 2015, publicou um livro a contar a sua experiência na prisão, excluindo a possibilidade de regressar à vida política.

 

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