Hamas justifica ataque de outubro contra “conspirações israelitas” e admite erros

O movimento islamita Hamas afirmou hoje que o ataque de 07 de outubro contra Israel foi “um passo necessário” e “uma resposta normal” às “conspirações israelitas contra o povo palestiniano”, admitindo erros durante a ação, que matou 1.140 pessoas.

Hamas justifica ataque de outubro contra

Num comunicado hoje divulgado e citado pela agência France-Presse (AFP), o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) referiu que no “caos” em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, “talvez tenham sido cometidos erros”.

O grupo islamita, considerado terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, negou ter visado civis, exceto “por acidente e durante os confrontos com as forças de ocupação”.

O ataque sem precedentes fez 1.140 mortos na sua maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelitas, incluindo mais de 360 festivaleiros em Reim.

JH // MLL

By Impala News / Lusa

Impala Instagram

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)
Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

RELACIONADOS

Tribunal moçambicano anula saída de feijão bóer apreendido à ETG por concorrente

Tribunal moçambicano anula saída de feijão bóer apreendido à ETG por concorrente
Estado moçambicano gastou menos em 2023 mas custo com pessoal excedeu orçamento

Estado moçambicano gastou menos em 2023 mas custo com pessoal excedeu orçamento
Von der Leyen e Sunak exigem prioridade na proteção de civis em Gaza

Von der Leyen e Sunak exigem prioridade na proteção de civis em Gaza

Notícias em destaque

Iraque criminaliza homossexualidade com penas até 15 anos de prisão

O parlamento iraquiano aprovou hoje alterações à lei contra a prostituição, de forma a incluir a criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero, que a partir de agora terão penas até 15 anos de prisão.