Ciclista Luís Grilo morreu por fratura ou asfixia. Autópsia não foi conclusiva

O triatleta Luís Grilo estava desaparecido há mais de um mês. Foi encontrado na sexta-feira, em avançado estado de decomposição e a autópsia não foi conclusiva, embora confirme que foi uma morte violenta

Ciclista Luís Grilo morreu por fratura ou asfixia. Autópsia não foi conclusiva

Luís Miguel Grilo, de 50 anos, estava desaparecido há mais de um mês. O seu corpo foi encontrado esta sexta-feira, a 134 quilómetros de onde apareceu o seu telemóvel, primeira e única pista que existiu durante as buscas. A bicicleta onde seguia no seu treino a 16 de julho, continua desaparecida.

O cadáver foi encontrado por um popular que sentiu o cheiro a putrefacção, perto de Alcórrego, Avis, no distrito de Portalegre.

LEIA MAIS: Ciclista Luís Grilo que estava desaparecido desde julho encontrado morto, nu, e com um saco na cabeça

O ciclista foi encontrado nu, com um saco na cabeça, e em elevado estado de decomposição. Uma tatuagem terá ajudado as autoridades a identificar o cadáver.

O corpo do triatleta amador e engenheiro informático, residente em Cachoeiras, Vila Franca de Xira, já foi autopsiado mas os resultados são inconclusivos. Não se sabe portanto se a morte foi causada por asfixia ou por fratura, uma vez que o corpo apresentava golpes na cabeça.

Segundo o Correio da Manhã, só exames complementares poderão levar a conclusão mais aprofundadas mas podem demorar várias semanas.

Deixou mulher e uma filha de 12 anos.

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