José Diogo Quintela reage à polémica dos bolos-rei: situação está a ser «internamente analisada»

José Diogo Quintela, Gato Fedorento fundador da Padaria Portuguesa, mostra desagrado com a situação dos bolos-rei que chocou Portugal na manhã de dia 26 de dezembro.

José Diogo Quintela é um dos gestores da conhecida cadeira de pastelarias Padaria Portuguesa, que se vê novamente envolvida em polémica. Esta terça-feira, 26 de dezembro, foram divulgadas imagens de um contentor de lixo com diversos bolos-rei deitados fora.

Esta situação ocorreu nas instalações que a marca tem no bairro alfacinha da Graça, em Lisboa. Diversas pessoas tiraram fotografias e divulgaram a situação nas redes sociais e, rapidamente, choveram críticas ao estabelecimento.

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Contactado pela redação da WIN, José Diogo Quintela, ex membro dos «Gato Fedorento» e um dos sócios da cadeira de pastelarias, remeteu as suas explicações «para o comunicado emitido» nas redes sociais.

«Tem sido partilhada nas redes sociais uma imagem de bolos-rei colocados em cima de um caixote de lixo, junto à nossa loja no Largo da Graça, em Lisboa. Como a todos os portugueses, a imagem choca-nos. Vai contra os princípios pelos quais A Padaria Portuguesa se rege, assim como contra as políticas que implementa. Nomeadamente, no que diz respeito às sobras», lê-se no comunicado.

A empresa justifica ainda a atitude dos funcionários da loja do Largo da Graça como «uma infeliz excepção à política da empresa», afirmando que a situação está a ser «internamente analisada».

Comunicado da Padaria Portuguesa sobre a polémica dos bolos-rei

«Como a todos os portugueses, a imagem choca-nos. Vai contra os princípios pelos quais A Padaria Portuguesa se rege, assim como contra as políticas que implementa. Nomeadamente, no que diz respeito às sobras.

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«Como os nossos produtos são frescos, do dia, o seu prazo de validade é curto. Daí que, desde o primeiro dia da primeira loja, tenhamos feito questão de assegurar que os produtos que não são vendidos sejam distribuídos pelos nossos trabalhadores, assim como recolhidos por várias instituições que prestam um serviço inestimável de apoio aos mais carenciados da nossa comunidade, como a Reefood, a Casa do Gaiato, a Casa dos Rapazes, entre muitas outras…» [Continue a ler aqui.]

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