EUA abatem “objeto desconhecido” que atravessava espaço aéreo no Alasca

As forças norte-americanas derrubaram um “objeto desconhecido” que atravessava o espaço aéreo dos Estados Unidos na costa do Alasca, “diferente” do “balão-espião” chinês abatido na semana passada, revelou a Casa Branca.

EUA abatem

Este objeto, do tamanho de “um pequeno carro”, representava “uma ameaça à segurança do tráfego aéreo”, referiu John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca. O abate deste “objeto desconhecido” foi autorizado pelo Presidente Joe Biden, ainda segundo John Kirby, que acrescentou que é diferente do “balão-espião” chinês identificado na semana passada pelos norte-americanos.

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Tensão crescente

Na semana passada, as forças norte-americanas abateram o que classificaram como um “balão-espião” chinês que sobrevoava os Estados Unidos. A China admitiu que o balão lhe pertence, mas disse que se tinha extraviado da rota devido a ventos fortes e que é usado para fins meteorológicos, não para espionagem.

China aumentou atividades de espionagem e inteligência na Europa

Os Estados Unidos abateram no sábado um “balão-espião” chinês que andava há dias a sobrevoar várias zonas do país, como o Estado do Montana, no nordeste, onde se situa um dos três campos de silos de mísseis nucleares existentes em território norte-americano. A China admitiu que o balão lhe pertence, mas disse que se tinha extraviado da rota devido a ventos fortes e que é usado para fins meteorológicos, não para espionagem. De visita aos Estados Unidos, Stoltenberg não confirmou a descoberta de balões espiões chineses sobre a Europa.

“Estamos a registar um aumento das atividades de inteligência chinesa na Europa através de diferentes mecanismos. Eles usam satélites, ataques informáticos e, como vimos nos Estados Unidos, balões”, frisou o secretário-geral da Aliança Atlântica durante uma conferência de imprensa com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken. O responsável da NATO realçou que Pequim “aumentou muito o investimento nas suas capacidades militares” e alertou que os países da Aliança Atlântica “devem manter-se vigilantes face ao risco constante representado pela inteligência chinesa”.

 

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