Altice Portugal satisfeita com acordo alcançado sobre aumentos salariais

A Altice Portugal manifestou hoje “satisfação” com a assinatura da revisão do Acordo Coletivo de Trabalho com “todas as associações sindicais”, que estabelece um aumento dos vencimentos base entre 1,9% e 6,2%, com mínimo de 40 euros.

Altice Portugal satisfeita com acordo alcançado sobre aumentos salariais

Este acordo tem efeitos desde 01 de janeiro e “inclui aumentos salariais, refletindo o compromisso da empresa com os seus colaboradores e abrange diversas melhorias”, adianta a dona da Meo, que destaca “a atualização dos vencimentos base mensais, entre 1,9% e 6,2%, (estabelecendo um aumento mínimo de 40 euros)”.

Também ficou fixado o “valor mínimo do vencimento base de entrada em 869 euros e o incremento do subsídio de refeição”.

Além disso, adiantou a empresa, a “Altice Portugal efetuou, em janeiro deste ano, um pagamento extraordinário de compensação no valor de 650 euros a todos os trabalhadores”.

A dona da Meo “expressa sua satisfação e felicitações pelo acordo alcançado, destacando o facto de as várias sessões de negociação terem sido pautadas por um diálogo aberto e transparente com os sindicatos”.

Em 09 de fevereiro, o o Sindicato das Comunicações de Portugal (Sicomp) disse que subscreveu o acordo com a Altice, depois da última reunião de negociações, referindo que deliberou subscrever o entendimento havido na última e final reunião de negociações, a 12.ª, em 02 de fevereiro de 2024, entre todos os sindicatos e a entidade empregadora.

Falando em acordo “possível” ainda que “não o desejado”, o Sicomp indicou que o fez por 12 razões, entre as quais os aumentos acordados.

Por sua vez, a Frente Sindical, que agrega vários sindicatos da Altice, disse, no mesmo dia, que “o que os sindicatos disseram é que tinham condições mínimas para analisar em cada coletivo sindical” o acordo.

Também o Sindicato dos Trabalhadores do grupo Altice em Portugal (STPT) decidiu aceitar a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) para 2024, “ponderando a urgência de minimizar o efeito da possível venda da empresa a qualquer momento”.

 

ALU /(ALN) // JNM

By Impala News / Lusa

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