Presidenciais: João Ferreira diz que votação decorre com «segurança e tranquilidade»

O candidato presidencial João Ferreira apelou à participação dos eleitores na votação para escolher o próximo Presidente da República, e considerou que o ato eleitoral está a decorrer com “segurança e tranquilidade”.

Presidenciais: João Ferreira diz que votação decorre com «segurança e tranquilidade»

O candidato presidencial João Ferreira apelou à participação dos eleitores na votação para escolher o próximo Presidente da República, e considerou que o ato eleitoral está a decorrer com “segurança e tranquilidade”.

No final, em declarações aos jornalistas, João Ferreira realçou que “o cenário é de grande tranquilidade” nesta assembleia de voto, estando a votação a decorrer com “segurança e tranquilidade”.

“Apenas numa secção de voto, que foi a minha, as coisas estiveram mais demoradas. Em todo o caso, em cerca de 30 minutos, fiquei despachado, isso não é nada quando podemos decidir sobre aquilo quer se vai passar nos próximos cinco anos”, advogou, destacando que existe “uma organização dos processos, dos procedimentos, das deslocações, com bastante material desinfeção, com os membros das mesas bastante protegidos”.

Apontando que “na generalidade das mesas a coisa até está a correr mais rapidamente, com uma grande tranquilidade, com sentimento de segurança”, o candidato comunista espera “uma participação ampla de todos aqueles que o possam fazer”.

“Sabemos, infelizmente, que há muita gente que neste momento não vai poder votar porque está doente nas suas casas ou em isolamento profilático, mas pelo menos que todos os outros que o podem fazer, que o façam, acho que seria importante que isso acontecesse”, insistiu.

João Ferreira destacou que esta eleição é um momento importante para o país, pelo momento “complexo, difícil, exigente da vida nacional”.

“Esta eleição vai pesar na forma como vamos conseguir ultrapassar este momento difícil, e vai pesar no que será o curso das nossa vidas nos próximos cinco anos. E, portanto, evidentemente que é uma eleição importante, muito importante”, advogou.

Questionado se a afluência às urnas pode ajudar a eleger o próximo Presidente da República já hoje, e evitar a necessidade de uma segunda volta, o candidato afirmou que “isso depende das opções que as pessoas façam”, apontando não ser possível “deduzir da afluência ou da abstenção se vai ou não haver segunda volta”.

O candidato a Presidente da República deixou ainda “uma palavra de agradecimento aos milhares de trabalhadores e de voluntários que estão a assegurar esta votação, também eles em condições diferentes do habitual”, considerando que eles “têm um papel fundamental para que tudo corra bem”, e estão a exercê-lo “muito corretamente”.

 

 

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