Polícia procura jovem menor que vivia no Algarve com suspeito do rapto de Maddie

A mulher terá terminado a relação com Christian ainda antes do desaparecimento de Maddie. No entanto, poderá ter informações que ajudem na investigação.

Polícia procura jovem menor que vivia no Algarve com suspeito do rapto de Maddie

Christian Brueckner, o alemão suspeito do desaparecimento de Madeleine McCann, terá vivido com uma menor no Algarve, pouco antes do desaparecimento de Maddie.

Torna-se agora imperativo para a policia encontrar a jovem, que poderá ser uma testemunha importante.

Segundo a imprensa inglesa, os investigadores estão a tentar encontrar uma jovem do Kosovo, na altura menor de idade, que seria namorada de Christian e que viveu com ele no Algarve.

A mulher terá terminado a relação com Christian ainda antes do desaparecimento de Maddie. No entanto, poderá ter informações que ajudem na investigação.

Um conhecido do suspeito, Norbert M. conta que Christian tinha, uma “namorada menor de idade, que era natural do Kosovo” e relata que o alemão era “muito agressivo!”. “Ele abandonou o apartamento, que antes era um quiosque e foi para Portugal e Espanha com essa rapariga”, relatou.

O cidadão alemão Christian B., de 43 anos, está detido na Alemanha, por abuso sexual de menores, entre outros crimes e, segundo a polícia britânica e alemã, é suspeito de envolvimento no desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve, em 2007.

O Ministério Público de Braunschweig, na Alemanha, assumiu que Maddie estará morta.

Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 03 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz e o seu desaparecimento tornou-se um caso mediático à escala global.

A polícia britânica começou por formar uma equipa em 2011 para rever toda a informação disponível, abrindo um inquérito formal no ano seguinte, tendo até agora gasto perto de 12 milhões de libras (14 milhões de euros).

A Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008, ilibando os três arguidos, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e um outro britânico, Robert Murat.

 

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