Covid-19: Mais 63 óbitos e 2.436 novas infeções nas últimas 24 horas

Boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde relativo a casos ativos, novas infeções e número de óbitos por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas.

Covid-19: Mais 63 óbitos e 2.436 novas infeções nas últimas 24 horas

Mais 63 pessoas morreram nas últimas 24 horas por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta terça-feira, 22 de dezembro, e houve mais 2.436 novas infeções. Registam-se agora totais de 6.254 mortes e de 378.656 infetados em Portugal. O número de pessoas dadas como curadas aumentou para 304.825, mais 5.222 em relação ao dia anterior, havendo agora 67.577 casos ativos no País, menos 2.849 relativamente ao dia anterior. Há neste momento 3.095 pessoas internadas (menos 63), 508 em unidades de cuidados intensivos (mais 6 do que nas 24 horas anteriores).

Norte com mais casos novos de covid-19

No Norte registaram-se 15 óbitos e 1.047 infeções. No Centro perderam a vida 17 pacientes com covid-19 e mais 428 foram infetadas. Lisboa e Vale Tejo registou 26 falecimentos e 639 infeções. No Alentejo houve mais 4 mortos e 232 infeções novas. No Algarve não houve mortes e ficaram infetadas mais 38 pessoas. Nos Açores o número de novas infeções registado foi de 13, sem óbitos, e na Madeira registaram-se mais 39 novos infetados e 1 óbito.

Mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido não é razão para alarme

Covid-19: Mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido não é razão para alarme
Mutações como a que se se descobriu no Reino Unido são comuns

Mutações como a que se se descobriu no Reino Unido são comuns. Na China, onde a pandemia teve origem, surgiu uma nova variante que circulou durante seis meses. Neste verão, em plena Europa, outra variante, com origem na vizinha Espanha, também veio a espalhar-se por metade da Europa. Na verdade, os vírus estão em constante mutação, mas os efeitos são normalmente mínimos. O exemplo mais mais comum entre a nossa comunidade é a do vírus da gripe, que obriga a novas tomas de vacina anualmente. [… clique aqui para continuar a ler]

Não voltaremos à normalidade a que nos habituámos, avisa Marta Temido

Marta Temido não exclui hipótese de voltar a adotar «medidas de aperto»
«A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social»

«Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz. A governante deixa ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos». [… clique aqui para continuar a ler]

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