Covid-19: Incidência de infeções e transmissibilidade baixam em todo o território

O índice de transmissibilidade (Rt) nacional do coronavírus SARS-CoV-2 registou uma nova descida para 0,76 e a incidência de infeções voltou a baixar, estando agora nos 4.390,9 casos por 100 mil habitantes, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde.

Covid-19: Incidência de infeções e transmissibilidade baixam em todo o território

O índice de transmissibilidade (Rt) nacional do coronavírus SARS-CoV-2 registou uma nova descida para 0,76 e a incidência de infeções voltou a baixar, estando agora nos 4.390,9 casos por 100 mil habitantes, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde. Segundo o boletim diário sobre a evolução da pandemia de covid-19 em Portugal, a taxa de incidência a nível nacional passou de 4.989,6 casos de infeção por 100 mil habitantes a 14 dias na segunda-feira para o valor contabilizado hoje. Considerando apenas Portugal continental, este indicador registou também uma descida de 5.000 casos por 100 mil habitantes para 4.385,9.

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O Rt – que estima o número de casos secundários de infeção resultantes de cada pessoa portadora do vírus – e que estava em 0,81 na segunda-feira, voltou hoje a descer a nível nacional como também em Portugal continental, onde passou de 0,8 para 0,75. Os dados do Rt e da incidência de novos casos por 100 mil habitantes a 14 dias – indicadores que compõem a matriz de risco de acompanhamento da pandemia – são atualizados pelas autoridades de saúde à segunda-feira, à quarta-feira e à sexta-feira.

A covid-19 provocou pelo menos 5.836.026 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse. Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.666 pessoas e foram contabilizados 3.131.899 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde. A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China. A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.

 

 

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