Maior desejo sexual, segundo estudo da Universidade de Yamagata, no Japão, sugere que homens com maior desejo sexual acabam por viver mais do que os seus parceiros. Para chegar a esta conclusão, foram acompanhadas mais de 21 mil pessoas ao longo de sete anos.

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Maior desejo sexual e prática ativa relaciona-se com bem-estar físico e mental

Estudo da Universidade de Yamagata, no Japão, indica que homens com maior desejo sexual vivem mais tempo. A investigação manteve-se durante sete anos a acompanhar cerca de 21 mil pessoas com, em média, 60 anos. Os que tinham mais interesse em sexo revelaram um menor risco de morrer, 69%, por qualquer causa. O estudo aponta que o fraco desejo sexual pode ser sinal de problemas de saúde em geral, como má alimentação, obesidade e doenças crónicas. “Os homens que relataram falta de interesse sexual incluíam mais fumadores e pessoas com diabetes”, refere Kaori Sakurada, um dos autores do estudo em declarações ao jornal Daily Mail.

Por outro lado, uma vida sexual ativa relaciona-se com melhorias da saúde física e mental. Recomendam-se que os casais tenham relações sexuais satisfatórias pelo menos uma a duas vezes por semana com a duração de 4 a 5 minutos. Para chegarem a esta conclusão, excluíram preliminares. Ou seja, este número apenas diz respeito ao tempo entre o início da penetração até à ejaculação masculina. Cientistas acrescentam, ainda, que uso de preservativos não altera o tempo das relações sexuais.

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