Pinto Da Costa Revela o que o encanta em Cláudia Campo: “Decidimos casar por vontade minha”

Jorge Nuno Pinto da Costa afirma não ser uma pessoa muito romântica. Não fica zangado quando os seus relacionamentos acabam e, se calhar, “parte para outra”.

Na entrevista que deu a Daniel Oliveira, Jorge Nuno Pinto da Costa revelou que chegou a escrever o comunicado da sua morte. Mas nem só de morte, falou o presidente do FC Porto. Também falou de amor e família.

“Foi um homem de grandes paixões?”, quis saber o apresentador da SIC. “Poucas, poucas. A sério poucas. A minha grande paixão foi o Futebol Clube do Porto e depois, neste momento estou muito bem, vivo com uma pessoa por quem me apaixonei. Estou tranquilo, devo respeitar todo passado, porque o passado não me envolve só a mim, envolve outras pessoas, nesse aspeto vivo o presente com muita alegria, porque sinto que estou muito feliz”, respondeu-lhe Jorge Nuno.

O dirigente desportivo revelou ainda o que é, para si, importante numa mulher: “Muita coisa, a beleza é importante. Mas depois tem de ter mais que beleza, tem que ter sentimentos , tem que ter principios, tem que ter caráter, isso, para mim, é muito importante”.

Mas será que Pinto da Costa já sofreu por amor? “Não, não. São fases, acabou, vira a página e anda para a frente. Eu critico é as pessoas que às vezes são casadas, não fazem vida de casadas e não assumem que já não dá o casamento. Quando não dá, não fico zangado, não dá, não dá. Não vou andar a enganar as pessoas. Acabou, foi um tempo porreiro ou menos porreiro e parto para outra, se calhar”.

Na Cláudia o que é que a cativou?”, perguntou Daniel Oliveira. “A maneira de ser dela, a alegria dela, o cuidado dela para comigo e tanto assim é que nós vivemos vários anos e depois decidimos casar por vontade minha”, contou, revelando que não é muito romântico.

A diferença de idades que teve de alguma mulher, também nunca foi algo que o preocupasse. “Os comentários das outras pessoas nunca me incomodaram em nada”, garantiu.

Filhos e netos

“Os meus filhos não foram grandemente afetados, mas tenho pena de não ter acompanhado a vida dos meus netos”, disse acrescentando: “Acho que, em relação ao meu filho o prejudicou. Teve de abdicar de coisas que gostava de fazer, porque senão era o filho do presidente… acho que o prejudicou. A minha filha, às vezes, sinto que tem um bocadinho ciúmes do Porto, do tempo que eu dedico ao Porto e que ela acha que eu devia dedicar a ela e aos netos, se calhar com alguma razão, mas é o destino”.

Texto: Tiago Miguel Simões; Fotos: Impala

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