Fátima Lopes foi processada por Milos Kant, empresário suiço que namorou com Margarida Aranha entre abril e julho de 2019. Porém, o noivado acabou da pior maneira, com a antiga concorrente do Love on Top a deixar acusações graves.

Após o fim da relação, recorreu às redes sociais para, em vídeo, enumerar várias críticas. Chamou-o de “mafioso”, disse estar a ser “perseguida” e estar cansada “da conversa de merd* que ele tinha de sexo a toda a hora, aquilo não levantava, mas ele falava de sexo a toda a hora”. 

Entretanto, em fevereiro do ano passado, a jovem foi mesmo condenada a pagar quatro mil euros por “humilhar, achincalhar, desconsiderar e ofender Milos Kant no seu bom-nome, dignidade e reputação profissional”, tendo causado “vergonha, vexame e humilhação, bem com prejuízos financeiros”.

Margarida Aranha e o sexo com Milos: “Sentia nojo”

Porém, o empresário checo não ficou por aqui. Processou Fátima Lopes, que em agosto de 2020 convidou Margarida Aranha ao A Tarde é Sua, da TVI, para abordar o sucedido. Afirmou ter mantido relações sexuais com o homem, 40 anos mais velho, a muito custo.

“Sentia nojo de mim própria. Sentia-me, não que fosse porque aceitava aquilo, meio violada. Não fui violada, mas a forma como eu fazia era obrigatória para mim. Eu não fazia porque queria, não era a coisa mais maravilhosa do mundo”, revelou.

Agora, exige que ex-namorada, a apresentadora e a produtora sejam responsabilizadas.

Milos explica processo

“O pior é que usaram minhas fotos. Fiquei quarenta minutos ali no ecrã, falaram mentiras sobre mim e destruíram a minha imagem. Tinha até uma psicóloga lá que me analisou sem nunca ter me visto na vida. Eu não lhes dei permissão para fazer isso, nem ninguém me avisou com antecedência”, revelou ao Expres.cz.

É já nesta quinta-feira que Fátima Lopes e Margarida Aranha vão saber se vão a julgamento.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Reprodução redes sociais

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