Liliana Aguiar vence guerra em tribunal contra Tozé: «Fez-se justiça»

Liliana Aguiar viu terminada a polémica com Tozé Santos e Sá, que a acusou de lhe dever dinheiro.

Liliana Aguiar viu-se envolvida numa polémica com Tozé Santos e Sá que acabou por dar que falar e «denegrir» a sua imagem «gratuitamente». A empresária e o advogado conheceram-se em 2001, quando participaram na terceira edição do Big Brother (BB), da TVI, e ficaram amigos. Agora, 19 anos depois, enfrentaram-se em tribunal. Tudo por causa do divórcio de Liliana do basquetebolista António Miguel Tavares, pai do primeiro filho.

O advogado decidiu processar a empresária, alegando que esta lhe devia dinheiro. O caso foi decidido em tribunal e, esta quinta-feira, dia 20, ficou conhecida a sentença. «Acabou! Não devo nada a ninguém», refere Liliana em declarações à Nova Gente.

«Ele foi muito infeliz… Não sei o que lhe deu, deve ter acordado num dia mal disposto. Tínhamos tudo acordado. Ele tratou do nosso caso, chegámos a um acordo e eu paguei-lhe dois mil euros. Depois veio cobrar-me o triplo?!», explicou aquela que nunca apagou as mensagens escritas que trocaram. «Felizmente, hoje em dia, em tribunal, tudo é válido para provar que falamos a verdade. Se éramos amigos, nem sequer acordámos nada de forma formal. Falámos pelo Whatsapp e pronto.»

«Fiquei surpresa e triste», confessa Liliana Aguiar

Para a empresária, a atitude do ex-residente do BB foi «completamente descabida» e sem qualquer lógica. «A Justiça em Portugal funciona! Tenho percebido isso nos últimos tempos e fico muito feliz que assim seja. Mas confesso que fiquei surpresa e triste com a atitude dele. Não estava mesmo à espera. Foi um acordo, paguei o que me pediu e acabava ali o assunto. Agora fomos a tribunal gastar dinheiro, basicamente. O meu papel foi só ir lá provar que não devo nada a ninguém…», afirma.

Liliana revela ainda que não quis confrontar Tozé com o sucedido nem pedir qualquer explicação. «Nem é uma questão de coragem… É mesmo porque não merece a minha atenção. Quando recebi a carta do tribunal nem sequer tive reação… Não quis ligar-lhe, bloqueei o número dele.»

«Desejo-lhe o melhor»

Sem qualquer ressentimento, a empresária garante que não ganhou «raiva nem ódio» de uma pessoa que «precisa seriamente de ajuda». «Eu desejo-lhe o melhor! Desejo que ele encontre muita luz no seu caminho, porque ele precisa de ser iluminado para encontrar o sítio certo. Está muito escuro no seu interior, só pode», remata.

Texto: Filipa Rosa | WiN

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