José Raposo refugia-se no trabalho após morte de Maria João Abreu

José Raposo acabou um filme e está a gravar uma minissérie, mas já tem a agenda cheia até ao final do ano. “Não anseio por férias”, afirma.

José Raposo tem-se refugiado no trabalho. O ator sofreu um grande desgosto com a morte da ex-mulher – e grande amiga – Maria João Abreu, a 13 de maio, e está a tentar superar a tristeza com a ajuda de amigos e colegas.

Sem férias marcadas para este verão, José Raposo tem-se dedicado à profissão. Terminou de gravar o filme “O Pai Tirano” e, atualmente, está a gravar a minissérie “O Crime do Padre Amaro”. “Aqui sou o cónego Dias, o mestre do padre Amaro. As gravações estão a correr muito bem. Gosto que seja uma série de época”, disse o ator, de 58 anos, a uma revista semanal. “Tenho tido a sorte de fazer trabalhos baseados em obras portuguesas. Isso é maravilhoso”.

“Este é um elenco fantástico! E depois do trabalho temos tido boas tertúlias, que é uma das coisas de que eu mais gosto. Tenho vivido bons momentos com os colegas”, disse ainda, revelando que não vai ter férias e que já tem a agenda cheia até ao final do ano. “Ainda ao mesmo tempo que estou a gravar esta minissérie, vou começar a terceira temporada da série ‘O Clube’ [na OPTO, a plataforma de streaming da SIC]. Vou andar numa correria entre Leiria e Lisboa. Férias não tive. Normalmente não tenho. É quando dá… Não anseio por férias. Gosto é muito de passear. Gosto muito de tournées porque nos proporcionam esses passeios.”

Na minissérie “O Crime do Padre Amaro”, José Raposo tem a seu lado um grande apoio: o filho mais novo, Miguel Raposo, que também faz parte do elenco. “O Miguel é um grande ator. Temos uma relação de muita cumplicidade. Gosto de o ver representar e tê-lo próximo de mim. Além de trabalhar, conversamos muito. É um prazer fantástico”, disse ainda à TV Mais.

Sara Barradas de férias com a filha

Sara Barradas, companheira de José Raposo, fez-se à estrada numa autocaravana e percorreu várias localidades de Portugal, com a filha, Lua, de dois anos. “Gostei tanto da experiência que vou repetir de certeza”, revelou nas redes sociais.

“Uma semana a conduzir e a dormir aqui. Parece cansativo e merecedor de alguma coragem, como me disseram, mas quando já se é mãe, conduzir uma autocaravana, por Portugal, com gaiatas lá dentro é ‘peanurs'”, descreveu, garantindo ter adorado os dias passados desta forma.

Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Impala

 

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