José Carlos Malato aborreceu-se a sério. E por isso abre uma exceção para meter-se numa confusão pública e quebrar o silêncio sobre a polémica em torno de Maria Botelho Moniz. A apresentadora descoberta na SIC Radical e entretanto transferida para a TVI sentiu-se humilhada por uma crónica. Depois, foi a vez de Sofia Sousa e de Carlos Costa recordarem alguns vídeos do Curto Circuito, em que se sentiram humilhados por Maria e João Paulo Sousa. Embora o tema da flacidez e da gordura, numa sociedade moderna como a nossa, esteja careca há décadas, Malato não perdoa e é mais um a ‘bater no ceguinho’.

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“Quem com ferro mata com ferro morre”, lembra José Carlos Malato

Malato coloca metaforicamente a mão na anca para defender – com todo o direito que a Constituição nos confere – que um pedido de desculpas é a melhor opção para encerrar-se o assunto (deste triângulo entre ele, Botelho Moniz e João Paulo Sousa). “Ela (e ele) são responsáveis pelo que disseram. Nem que seja há 10 anos. Se entretanto mudaram, podem, e devem, pedir desculpa. O guião não pode ser, nem é, justificação. É ou não verdade?” – questiona o apresentador que a RTP desencantou na SIC. “Quem com ferro mata com ferro morre”, acrescenta.

Fotomontagem
com recurso a imagens
de domínio público

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