Filomena Cautela revela o pior pesadelo da sua vida

Foi a apresentadora mais falada durante todo o certame da Eurovisão que decorreu em Portugal. Agora, poucos meses após o fim do festival, a apresentadora revela um drama que viveu e que do qual, tão depressa não se vai esquecer.

Foi a apresentadora que ficou melhor posicionada no que diz respeito à apresentação do Festival Eurovisão da Canção. Filomena Cautela conquistou o público com o seu profissionalismo e a sua boa disposição durante todas as galas.

Conhecida por nunca deixar nada por dizer, Filomena falou à revista Proteste, publicação da DECO e revelou qual foi o seu «pior pesadelo de consumo».

A esta questão, a apresentadora do 5 Para a Meia Noite revelou ter várias «más experiências» com a sua operador de energia elétrica.

«Não sei se posso dizer isto, mas vou dizer: eu tenho más experiências com a EDP. Sei que é uma grande empresa, provavelmente grande demais. E deve ser das empresas que recebe mais reclamações, porque toda a gente tem de ter luz – ou pelo menos quer ter. Mas o meu pior pesadelo de consumo foi com eles», revela a apresentadora da RTP.

O que realmente aconteceu e tornou a vida de «Mena» num pesadelo

Ao que parece, Filomena tem uma casa de férias, à qual vai poucas vezes, sendo que numa das vezes em que regressou ao seu refúgio deparou-se com a luz cortada.

Pelos vistos, a correspondência estava a ir para a morada errada, o que levou a que não fosse feito o pagamento das faturas mensais.

Segundo conta a apresentadora, o pior desta situação foi o tempo que a empresa de energia levou para que fosse fazer a nova instalação elétrica.

«Tenho uma casa de férias, já não ia lá há algum tempo e as contas estavam a ir para a morada errada. De repente, fiquei sem eletricidade e demoraram imenso tempo a repor a ligação… Acho que, quando se trata de bens básicos, como luz, gás e água, os serviços deveriam ser exímios (…) Há muito boa gente que não tem dinheiro para gastar ao telefone, nem tem tempo (porque tem 3 ou 4 empregos) para ir para a Loja do Cidadão durante 20 horas resolver estes assuntos», conta Filomena.

Fotos: Impala

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