Famosas Tomam medidas drásticas em prol da segurança dos filhos

As notícias recentes relacionadas com violência envolvendo jovens têm deixado várias figuras públicas em alerta máximo. Luciana Abreu, Isabel Figueira, entre outras famosas, adotaram estratégias para manter os filhos seguros.

Ser filho de uma figura pública traz consigo, desde cedo, uma exposição constante, o que pode vir a trazer riscos acrescidos — especialmente durante a adolescência, uma fase naturalmente marcada por descobertas, rebeldia e vulnerabilidades. Conscientes dos perigos que o crescimento sob o olhar público pode acarretar, muitos famosos portugueses têm redobrado os esforços para proteger os filhos, criando estratégias que aliam discrição, educação e limites bem definidos.

Entre os métodos mais comuns está a gestão rigorosa da exposição mediática. Várias personalidades optam por não mostrar o rosto dos filhos nas redes sociais ou em entrevistas, limitando ao máximo a sua presença pública, ou partilham apenas momentos pontuais e cuidadosamente selecionados. Mas, além desta proteção mediática, muitos famosos investem fortemente na educação emocional dos filhos, e a aposta em valores como o respeito, a responsabilidade e a consciência digital é vista como essencial para que estes adolescentes cresçam capazes de lidar com a pressão externa, a gerir a ansiedade, o medo de falhar e a comparação constante com os padrões irreais das redes sociais.

Luciana Abreu e Isabel Figueira revelam como protegem os filhos

Isabel Figueira, por exemplo, conta-nos que o filho mais novo não tem redes sociais e qual o medo que tem em relação ao mais velho: “Posso dizer que tenho medo quando o meu filho Rodrigo vai a discotecas. Graças a Deus não é muito de sair à noite, mas nas duas ou três vezes que sai por mês, fico com o coração nas mãos”, disse.

Por sua vez, Luciana Abreu tem duas filhas adolescentes, Lyonce e Lyannii, de 14 e 12 anos, respetivamente e para protegê-las, acredita que uma “educação aberta, esclarecendo os perigos que elas e os adolescentes correm hoje em dia” é fundamental. Em relação à internet, limita o tempo de utilização das meninas a uma hora por dia, para  que elas também saibam que “existe uma vida além do telemóvel”.

Leia esta matéria na íntegra na sua NOVA GENTE desta semana. Já nas bancas.

Texto: Ana Filipe Silveira, Andreia Valente e Luís Duarte Sousa; Fotos: Impala e D.R.

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