O pai Tony – opinião de Humberto Simões, diretor da revista Nova Gente
Este diálogo é fictício, mas construído com base em algumas declarações de Tony Carreira à NOVA GENTE. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
– ‘Tou! Está tudo bem, pai? São 10 da manhã…
– Está! Já tomaste o pequeno-almoço, Sara?
– Acabei agora. Vou para a aula de Francês.
– Vai lá, não chegues atrasada, querida.
– ‘Tou! Está tudo bem, pai? Tinha uma chamada tua…
– Onde vais almoçar, Sara? Olha que não te quero aí com nenhum malandro.
– Ó pai, vá lá… Não sejas chato.
– Eu sei bem do que falo. Bom almoço.
– ‘Tou! Outra vez, pai?
– Sara, tu sabes que és a menina dos meus olhos! És tudo!
– Eu sei, pai. Mas estou quase a fazer 18 anos. Não precisas preocupar-te.
– Claro que preciso. És o amor da minha vida!
– ‘Tou! Outra vez, pai? São quatro da tarde…
– Sim, olha, já ouviste hoje a música Maria e Sara?
– Aquela que escreveste para mim e para a avó?
– Sim! Para os meus amores. Únicos. Se bem que o que tenho por ti é inegociável.
– ‘Tou! Estou quase a chegar, pai. O que é o jantar?
– Surpresa! Algo leve. Sabes que eu não vou ao ginásio como os teus irmãos.
– Mas és tão bonitinho como eles… (risos).
– Sim, dá-me graxa.
– ‘Tou! Estou mesmo a chegar ao bar, pai. Tem música ao vivo.
– Foste muito produzida, Sara? Quando te produzes ficas uma mulher. E suponho que há rapazes que te olhem com olhares estranhos…
– Oh pai, não sejas assim.
– Sara, claro que na minha cabeça continuas a ser uma criança mas, a cada dia que passa, estás mais mulher e mais bonita!
– ‘Tou! Acabei de chegar a casa, pai.
– Correu bem a tua noite?
– Sim, foi muito gira.
– Tenho muito orgulho em ti, Sara! Adoro-te muito!
Nota – Este diálogo é fictício, mas construído com base em algumas declarações de Tony Carreira à NOVA GENTE. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
Humberto Simões | diretor da revista Nova Gente
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