Tenista Nuno Borges cai no ranking mundial, Djokovic continua na liderança

O tenista português Nuno Borges caiu nove lugares no ranking mundial, para o 56.º, de acordo com a lista divulgada hoje, que continua a ser liderada pelo sérvio Novak Djokovic e sem alterações no top 10.

Tenista Nuno Borges cai no ranking mundial, Djokovic continua na liderança

Nuno Borges, de 27 anos, continua a ser o número um nacional e o único representante português entre os 100 melhores tenistas do mundo, mas caiu da 47.º posição (apenas uma abaixo do melhor ranking da carreira) para a 56.ª.

Aos 36 anos, Djokovic continua no topo da hierarquia da ATP, à frente de dois jogadores muito mais jovens: o espanhol Carlos Alcaraz e o italiano Jannik Sinner, segundo e terceiro classificados, respetivamente, com 20 e 22 anos.

No ranking feminino, a polaca Iga Swiatek manteve-se no comando, imediatamente à frente da bielorrussa Aryna Sabalenka e da norte-americana Coco Gauff, enquanto Francisca Jorge continua a ser a melhor tenista lusa, permanecendo no 199.º lugar.

RPC // AJO

By Impala News / Lusa

Impala Instagram

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)
Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

RELACIONADOS

Português Martim Costa eleito para a equipa ideal do Europeu de andebol

Português Martim Costa eleito para a equipa ideal do Europeu de andebol
Estoril Praia regressa aos triunfos ao bater Estrela da Amadora

Estoril Praia regressa aos triunfos ao bater Estrela da Amadora
Rubén de la Barrera quer

Rubén de la Barrera quer “união” para garantir a manutenção do Vizela

Notícias em destaque

Colonialismo português foi projeto de opressão e submissão de muitos povos

Os sinais da colonização portuguesa perpetuam-se no presente como feridas abertas, tanto ou mais quanto permanecem cristalizados numa versão romantizada, sendo cada vez maior a urgência de entender que foi um projeto de opressão de muitos povos.