Rede de carregamento de carros elétricos concluída no início de 2018

O secretário de Estado Adjunto e do Ambiente José Mendes afirmou hoje no Porto que até ao início de 2018 estarão colocados os 1.600 postos de carregamento de veículos elétricos em todos os municípios.

Rede de carregamento de carros elétricos concluída no início de 2018

O secretário de Estado Adjunto e do Ambiente José Mendes afirmou hoje no Porto que até ao início de 2018 estarão colocados os 1.600 postos de carregamento de veículos elétricos em todos os municípios.

Em declarações à margem do Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico, que vai decorrer até domingo no edifício da Alfândega, no Porto, José Mendes precisou que o Estado antecipou “os prazos do compromisso que apontavam para a sua colocação até final de 2018”.

E numa mostra que reúne 17 marcas e 50 veículos e onde é possível encontrar carros a custar mais de 170 mil euros, o governante minimizou a realidade atual em função do que vai acontecer no futuro, dando conta de uma curva ascendente na compra de carros elétricos em Portugal.

“Portugal tem mantido incentivos quer à aquisição quer fiscais muito interessantes e o que está previsto para 2018 é manter esse quadro. Nos primeiros sete meses deste ano venderam-se mais carros elétricos que em todo o ano anterior”, disse.

E prosseguiu: “hoje o consumidor comum pode ser remunerado pelo abate ou entrega desse veículo e acumular com o novo incentivo à aquisição, para além de não pagar o imposto único de circulação e o imposto sobre veículos”. No caso das empresas, lembrou a possibilidade de “isenção na tributação autónoma e na dedução do IVA”, mostrando-se convicto de que a curva de adesão ao veículo elétrico “vai acelerar muito como está a acontecer em toda a Europa”.

Para o diretor-geral do salão José Oliveira a “evolução nos preços é normal e natural”, sublinhando ser hoje “muito menor do que há dois anos”, ressalvando que com o “aumento da procura e da oferta os preços serão mais acessíveis”.

O salão inclui seminários, iniciativa que José Oliveira justificou como uma forma de “ajudar a esclarecer temas aos consumidores, porque há muitas questões que têm de ser respondidas, desde a fiscalidade aos postos de carregamento, das autonomias, do que vai acontecer amanhã”.

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