Uma mulher do Estado de Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América, foi ordenada pelo tribunal a deixar que os avós paternos retirassem a sua filha do carro contra a sua vontade. Segundo a informação que conseguimos recolher, a mãe foi obrigada a assistir ao momento em que a sua filha era tirada do banco de trás do carro pelos avós paternos. A criança foi ‘arrancada’ pela avó independentemente do bem-estar da mesma, tendo a menina lutado e esbracejado para não ser retirada do veículo.

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Criança não conhecia os avós paternos e não vê o pai há anos

A criança não conhecia os avós paternos e não vê o pai há anos, devido ao progenitor estar a cumprir pena de prisão. Ao longo do tempo, e apesar de inúmeras tentativas, o homem recusou sempre trabalhar com terapeutas no sentido de estabelecer uma relação saudável com a filha. Da prisão, o pai endereçou o pedido ao Tribunal de Nova Jérsia para proibir que a criança continuasse a  ser observada por psicólogos e para que a tentativa de reunificá-los de forma saudável fosse interrompida, indo contra a opinião médica de vários pediatras, médicos e terapeutas que afirmavam que tal situação não era a correcta e que forçar a criança a visitar o pai poderia causaria danos irreparáveis na menina.

Tribunal decide a favor do pai

O Tribunal de Nova Jérsia acabou por aceitar o pedido do pai alegando que o mesmo tem o direito de ver a sua filha, independentemente dos efeitos físicos e mentais que a situação teria sobre ela. A mãe foi então informada de que seria presa se fosse contra a decisão judicial e foi obrigada a assistir ao momento em que a sua filha foi levada pela família paterna.

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